Domingo, 14 Dezembro 2025
Estou encaminhando este email em razão da publicação no jornal, de matéria a meu respeito, baseada em textos de outras pessoas, que não exprimem a verdade.

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Nesta terça-feira (26) em um funeral discreto no cemitério de Edgwarebury (Londres) pais, família e amigos mais próximos se despediram da cantora Amy Winehouse.

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A cantora Amy Winehouse que faleceu no ultimo sabado, tem um legado histórico e apesar de poucos álbuns e poucos anos de carreira deixou um legado e uma difusão de águas na indústria musical.
Confira agora algumas das curiosidades da carreira da cantora.* Amy Winehouse nasceu em 14 de setembro de 1983 em uma área
suburbana de Southgate, bairro de Londres, numa família com tradição musical ligada ao jazz.
* Por volta dos dez anos, Winehouse fundou uma banda amadora de rap chamada Sweet ‘n’ Sour, as Sour e aos  16 anos já cantava profissionalmente ao lado de um amigo, o cantor de soul Tyler James.y cantava e tocava em pubs de Londres.
* Darcus Breeze ouviu demos que a cantora havia enviado e “quis saber quem era a garota com a voz de jazz e blues”. Pouco depois, Amy assinou um contrato com a Island e lançou seu álbum de estreia Frank.
* O seu álbum de estréia, “Frank”, lançado em outubro de 2003,
foi produzido por Salaam Remi. O álbum foi lançado apenas no Reino Unido.
* O sucesso “Rehab” é uma das canções mais regravadas da história da música.
* Amy teve a maior estréia de uma cantora inglesa na história da música, e é uma das maiores cantoras inglesas a estourar no cenário musical mundial.
* É a única artita inglesa com maior número de prêmios Grammy ganhado em uma única premiação.
* É a artista referência para abrir carreira de cantoras fora do estereótipo de beleza, foi graças a ela que nomes como Lady Gaga, Caro Emerald, Stacie Orrico e Adele se lançassem ao cenário POP.
* Segundo Elton John, Amy é a voz mais fabulosa do mundo.
* Jay-z na época do sucesso de Rehab, se prontificou a lançar um remix da mesma.
* O cantor Prince é tão fã de Amy, que pediu permissão pessoalmente para regravar uma música sua, e Amy liberou.
* Os Artic Monkeys já regravarão um sucesso da cantora.
* Concorreu a 6 prêmios Grammy pelo álbum “Back to Black” porém ganhou 5 das seis indicações.
* Seu primeiro álbum apesar de ter sido sucesso absoluto na Inglaterra e aclamado pela crítica, quando Amy tinha 20 anos, não saiu da Inglaterra, o álbum não foi lançado nos Estados Unidos nem no resto do mundo.
* O álbum de 2005, foi composto baseado em seu então ex-namorado Blake que a largou para ficar com sua ex. Com isso todo as faixas do álbum “Back to Black” foram compostas para ele.
* O nome “Back to Black” significa “De volta ao luto”, ou “De volta a escuridão”.
* A decadência da saúde de Amy Winehouse se deve graças ao então namorado desempregado de Amy, Blake. Ele levou Amy para o mundo das bebedeiras e drogas. Ele abandonou ela, quando ela ficou com dinheiro e famosa voltou a procurar ela.
Amy então casou com ele escondido da família que odeia Blake.
Fonte: Pandorgas
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É estranha essa sensação, a de perda. Todos os ícones da música, que me formaram, me inspiraram, já morreram antes de eu nascer ou antes de eu começar a curtir. John, Elvis, Billie  enfim, é uma lista grande.
Agora saber que a moça que estampa um quadro em preto e branco no meu quarto, já não está mais entre nós, faz desse mesmo quadro melancólico e mais fúnebre que nunca.
A dor ainda incomoda, e por mais que eu esteja bem aparentemente, os momentos em que eu fico quieta, são os momentos só dela. E hoje pela manhã, ver que pessoas zombavam dela, enquanto ela estava sendo cremada, fez meu coração sangrar ainda mais, as pessoas não tem respeito nem pela morte.
Por outro lado, nesses quatro dias, li coisas lindas sobre a mesma mulher que era incompreendida, como disse José Simão, da folha, uma boa resposta aos que reclamavam que ela esquecia a letra é indagar sobre a potência
da voz da mulher, afinal com aquela voz, quem precisa de letra? Quer letra? Vá ver Bob Dylan! Realmente, Amy tinha uma voz que ninguém substitui, pois tinha força, apesar do pulmão que há muito tempo estava fraco.

E o que dizer do texto de Camilo Rocha, "Amy Winehouse parecia não pertencer aos dias de hoje"? O multiuso (DJ, editor e blogueiro do "Bate Estaca") escreveu um texto lindo, falando justamente sobre a falta de compreensão que a sociedade tinha por Amy. E afirmou ainda, "Amy sofria porque era romântica demais", pois é querido Camilo, com essas palavras você fez lágrimas rolarem pelos meus olhos outra vez. Vale muito a pena conhecer o blog do Camilo, pois ele é perfeito em suas palavras não só nesse texto, mas em tudo que escreve. Clica aqui.

Outro que escreveu palavras bonitas sobre a cantora, foi Russell Brand, marido da famosa Katy Perry, que fez uma carta aberta falando da sua amizade com Amy, desde o momento em que a conheceu. Russell é ex dependente de drogas e assim como eu (e uma grande parte de seus fãs), acreditava que ela enfrentaria essa, daria a volta por cima e superasse tudo isso. Quem ficou curioso para ler a carta de Russell, clica aqui.

No mesmo dia da morte da diva, Miranda Kassin (que eu já comentei várias vezes aqui), fez um show em homenagem a cantora. Como muitos já devem saber, Miranda canta o projeto "I Love Amy" há cerca de três anos nas noites de São Paulo.
Com a morte da cantora, Miranda logo passou a ser procurada para que todos pudessem dar o último adeus juntos! Eu até cheguei a pensar que ela cancelaria o show, pois seu o quanto Miranda é apaixonada por Amy, achei que a emoção não permitiria que a moça cantasse.
Para minha surpresa, Miranda fez um show, lindo por sinal. O palco cheio de rosas vermelhas e as lágrimas nos rosto, fizeram do dia 23 de Julho o mais emocionante show do Studio SP.

As homenagens para Amy Winehouse não param, fãs que desde sábado rodeiam a casa da cantora, fizeram um mini-altar. Com fotos, bebidas, cigarros e tudo que Amy gostava. Muitos acharam a foto ofensiva, mas todo tipo de homenagem é válida, as formas de amor devem ser expressadas. 

A cantora brasileira Pitty, também fez questão de homenagear Amy. Na data do ocorrido, Pitty estava nos EUA se preparando para um show no Central Park. No vídeo acima, gravado por uma amadora, Pitty fala sobre a morte de Winehouse e como se sentiu ao receber a notícia que "a melhor cantora da minha geração" havia morrido.

E uma das homenagens mais recentes, foi da também cantora e amiga de longa data Kelly Osbourne. A filha do roqueirão Ozzy, era uma das melhores amigas de Amy, nos bons e maus momentos e foi ao funeral hoje pela manhã, com um penteado que era a marca registrada de Amy. Pois é, um topete vale mais que mil palavras!

Foto retirada do site Petiscos.
Pois é, esse foi um post para demonstrar o carinho não só meu, mas também de amigos, fãs e cantores, pois todos os citados aqui gostavam de Amy pela sua música, sua personalidade, seu estilo. Sem julgamentos, a palavra é apenas admiração. E esse tipo de admiração não acaba, Amy era uma lenda ainda em vida, na morte não será diferente. Espero que sua alma agora tenha paz, pois aqui ela nunca teve.
Capa da revista estrangeira NME
PS: Não quero comentar sobre Blake, pois sei que vou ser injusta. Nem mesmo sobre a palhaçada que alguns humoristas sem bom senso fizeram hoje no funeral. Amy, você está acima disso tudo!
 
Fonte: Blog Não me poupe!
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João Pereira Coutinho, na Folha.com
Morreu Amy Winehouse e os moralistas de serviço já começaram a aparecer. Como abutres que são.
Não há artigo, reportagem ou mero obituário que não fale de Winehouse com condescendência e piedade. Alguns, com tom professoral, falam dos riscos do álcool e da droga e dão o salto lógico, ou ilógico, para certas políticas públicas.
Amy Winehouse é, consoante o gosto, um argumento a favor da criminalização das drogas; ou, então, um argumento a favor de uma legalização controlada, com o drogado a ser visto como doente e encaminhado para a clínica respetiva.
O sermão é hipócrita e, além disso, abusivo.
Começa por ser hipócrita porque este tom de lamentação e responsabilidade não existia quando Amy Winehouse estava viva e, digamos, ativa.
Pelo contrário: quanto mais decadente, melhor; quanto mais drogada, melhor; quanto mais alcoolizada, melhor. Não havia jornal ou televisão que, confrontado com as imagens conhecidas de Winehouse em versão zoombie, não derramasse admiração pela ‘rebeldia’ de Amy, disposta a viver até o limite.
Amy não era, como se lê agora, uma pobre alma afogada em drogas e bebida. Era alguém que criava as suas próprias regras, mostrando o dedo, ou coisa pior, para as decadentes instituições burguesas que a tentavam “civilizar”.
E quando o pai da cantora veio a público implorar para que parassem de comprar os seus discos – raciocínio do homem: era o excesso de dinheiro que alimentava o excesso de vícios – toda a gente riu e o circo seguiu em frente. Os moralistas de hoje são os mesmos que riram do moralista de ontem.
Mas o tom é abusivo porque questiono, sinceramente, se deve a sociedade impor limites à autodestruição de um ser humano. A pergunta é velha e John Stuart Mill, um dos grandes filósofos liberais do século 19, respondeu a ela de forma inultrapassável: se não há dano para terceiros, o indivíduo deve ser soberano nas suas ações e na consequência das suas ações.
Bem dito. Mas não é preciso perder tempo com filosofias. Melhor ler as letras das canções de Amy Winehouse, onde está todo um programa: uma autodestruição consciente, que não tolera paternalismos de qualquer espécie.
O tema “Rehab”, aliás, pode ser musicalmente nulo (opinião pessoal) mas é de uma honestidade libertária que chega a ser tocante: reabilitação para o vício? Não, não e não, diz ela. Três vezes não.
Respeito a atitude. E, relembrando um velho livro de Theodore Dalrymple sobre a natureza da adição (“Junk Medicine: Doctors, Lies and the Addiction Bureaucracy”), começa a ser hora de olhar para o consumidor de drogas como um agente autônomo, que optou autonomamente pelo seu vício particular –e, em muitos casos, pela sua destruição particular.
As drogas não se “apanham”, como se apanha uma gripe; não se “pegam”, como se pega um doença venérea; e não são o resultado de uma mutação maligna das células, como uma doença oncológica. As drogas não “acontecem”; escolhem-se.
O drogado pode ficar doente; mas ele não é um doente – é um agente moral.
Mais: como explica Dalrymple, que durante décadas foi psiquiatra do sistema prisional britânico, o uso de drogas implica um voluntarismo e uma disciplina que são a própria definição de autonomia pessoal. E, muitas vezes, o uso de drogas é o pretexto para que vidas sem rumo possam encontrar um. Por mais autodestrutivo que ele seja.
Moralizar o cadáver de Amy Winehouse? Não contem comigo, abutres.
 
Fonte: Mural na Net
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