Muito já se falou sobre a história da censura no Brasil durante os anos da ditadura militar. Famosos embates políticos entre os militares no poder e os cidadãos que queriam liberdade de criação e de expressão são lembrados até hoje. Livros foram mantidos nas gavetas até o fim do regime e diversos filmes foram exibidos com os cortes que exigiam os censores. No entanto, um aspecto das tesouras da ditadura foi negligenciado por anos. Propagandas consideradas impróprias tiveram sua veiculação reprimida. Com base na Lei de Acesso à Informação, a Revista Congresso em Foco chegou até os documentos da Censura Federal, em Brasília, e resolveu concentrar-se em um de seus capítulos menos conhecidos: a censura à propaganda. O Congresso em Foco publica hoje parte desse material. A íntegra da reportagem está disponível no quarto número da revista, em circulação em todo o país.Compre aqui a edição número 4 da revista
247 – Declarações de um advogado feitas na madrugada desta sexta-feira denunciam suposta trama que envolve um acordo de R$ 17 milhões para convencer o empresário Marcos Valério a denunciar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do ’mensalão’. A conversa, que teria acontecido num restaurante de Brasília, foi noticiada nesta manhã pelo ator e ativista político José de Abreu, via Twitter.
Pelo terminal intermodal construído pela Eldorado Brasil em Aparecida do Taboado, serão escoadas em torno de 800 mil toneladas de celulose por ano. A celulose sairá em caminhões pela BR-158, percorrerá 90 km até o terminal, onde será feito o transbordo para vagões que seguirão pela ferrovia administrada pela MRS. Outras 700 mil toneladas/ano serão embarcadas no porto fluvial da Eldorado.
Um estudo do departamento de competitividade da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) conclui que o cálculo do conteúdo importado pode restringir os efeitos da aplicação do ICMS interestadual de 4%. A forma de cálculo estabelecida para esse imposto vai permitir, segundo o estudo, que produtos com alto grau de insumos importados fiquem foram da alíquota de 4% e paguem a alíquota das demais mercadorias, de 12% ou 7%, conforme o destino.