O ministro da Informação, Omran Zoabi, disse que as alegaçoes eram "ilógicas e fabricadas". A televisão estatal também disse que as acusações tinham a intenção de distrair uma equipe de especialistas em armas químicas da Organização das Nações Unidas que chegou há três dias.
O presidente francês, François Hollande, pediu que os inspetores das Nações Unidas visitassem o local do suposto ataque. "Sentimos muito quanto à informação vinda da Síria; o presidente pede que a ONU vá ao local", disse uma porta-voz do governo em um relatório semanal.
Com o vizinho em guerra, o Líbano tornou-se um dos principais destinos dos que fogem do conflito na Síria. Dois terços são mulheres e crianças, vítimas de exploração sexual, miséria e tráfico humano
O conflito civil na Síria já matou mais de 80 mil pessoas e espalhou 1,5 milhão de sírios pelo Líbano, Turquia, Jordânia e Iraque. Quase todos cruzam a fronteira na esperança de encontrar segurança suficiente para voltar a tocar a vida da melhor maneira possível.
As informações são do G1 e do site da revista Marie Claire.