Terça, 12 Agosto 2025
Mais uma vez informações desencontradas sobre confrontos em países do Oriente Médio chegam ao noticiário mundial. Ataques com armas químicas ao grupo de oposição ao governo sírio teriam sido feitas nesta quarta-feira (21), matando até 600 pessoas; o governo local, mais uma vez, nega. A negativa veio por meio de um anuncio na TV estatal.

O ministro da Informação, Omran Zoabi, disse que as alegaçoes eram "ilógicas e fabricadas". A televisão estatal também disse que as acusações tinham a intenção de distrair uma equipe de especialistas em armas químicas da Organização das Nações Unidas que chegou há três dias.

O presidente francês, François Hollande, pediu que os inspetores das Nações Unidas visitassem o local do suposto ataque. "Sentimos muito quanto à informação vinda da Síria; o presidente pede que a ONU vá ao local", disse uma porta-voz do governo em um relatório semanal.

Com o vizinho em guerra, o Líbano tornou-se um dos principais destinos dos que fogem do conflito na Síria. Dois terços são mulheres e crianças, vítimas de exploração sexual, miséria e tráfico humano

O conflito civil na Síria já matou mais de 80 mil pessoas e espalhou 1,5 milhão de sírios pelo Líbano, Turquia, Jordânia e Iraque. Quase todos cruzam a fronteira na esperança de encontrar segurança suficiente para voltar a tocar a vida da melhor maneira possível.

As informações são do G1 e do site da revista Marie Claire.

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