Mesmo com a retirada, pelo ministro Pedro Brito, no início da sua gestão à frente da Secretaria de Portos (SEP), dos portos do Plano Nacional de Desestatização (PND), o presidente da Federação Nacional dos Portuários, Eduardo Lírio Guterra, reafirma que a privatização no setor não é uma boa.
Por meio da assessoria de comunicação, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) informou à jornalista Vera Gasparetto que foi pedido mais um prazo até o dia 12 de novembro para que o Grupo de Trabalho que reanalisa o parecer técnico do estaleiro da OSX, em Biguaçu, em Santa Catarina, tenha uma posição sobre o assunto.
A inauguração da reconstrução do Porto de Itajaí na manhã de quarta (27) transformou-se num ato de prestação de contas dos investimentos federais realizados em Santa Catarina desde 2008, em função das enchentes. O ato teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com uma delegação de ministros, parlamentares e prefeitos da região do Vale do Itajaí, além de populares, partidários do presidente e trabalhadores do Porto. Tudo foi acompanhado pela jornalista Vera Gasparetto.
A dragagem de aprofundamento dos canais de acesso e bacias de evolução do Porto Novo e do Porto de São José do Norte (Rio Grande do Sul) será discutida em audiências públicas nesta segunda e terça-feira (26). O debate é uma realização conjunta da Superintendência do Porto de Rio Grande e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e contará com representantes da Secretaria de Portos (SEP).
Os integrantes da missão empresarial que visitou a China durante dez dias retornam ao Brasil neste fim de semana trazendo importantes informações para o aprimoramento da cadeia logística nacional. Cerca de 120 pessoas foram ao continente asiático, em missão organizada pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). Direto de território chinês, o professor e doutor em Direito, Osvaldo Agripino de Castro Junior, afirmou por e-mail ao PortoGente que o intercâmbio com a China pode ser útil para aperfeiçoar a logística no Brasil e para qualificar os estudantes do setor. Mas para que isso se torne realidade, Agripino acredita que os brasileiros precisam estudar mais o idioma inglês e, principalmente, o mandarim.