Os portos de Santos (SP) e do Rio Grande (RS) registraram forte queda de movimentação de graneis líquidos nos primeiros quatro meses deste ano, segundo estatísticas da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). As duas potências portuárias do País foram as que as mais sofreram com a redução de embarque e desembarque de cargas, em grande parte devido à crise financeira que se instalou em todos os continentes.
Ângelo Baptista ainda não recebeu, oficialmente, o comunicado para deixar a presidência da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap). Mas a sua saída já foi discutida e decidida. Aguarda-se apenas a "canetada" da governadora Roseana Sarney.
Alguns dias antes do Dia do Trabalhador, nesta sexta-feira (1º), os portuários de Santos receberam uma notícia preocupante. É que dirigentes de terminais especializados em apoio logístico ao setor offshore já iniciaram “campanha” para não recorrer aos Órgãos Gestores de Mão de Obra (Ogmos) para o recrutamento de trabalhadores. Eles se apóiam no artigo 8º da Lei 8.630/93, de Modernização dos Portos, que dispõe sobre a realização de operações previstas na legislação. Os portuários avulsos de Santos, em especial, devem ficar a ver navios no momento em que as atividades de exploração e produção de petróleo e gás ganham grande importância nas discussões acerca do desenvolvimento do principal porto da América Latina.
A Secretaria Especial de Portos (SEP) realiza o III Seminário Interno de Logística, de 27 a 29 de abril, em Fortaleza (CE), com a seguinte programação:
Pelo segunda vez em 2009, a cassação de um governador interfere no dia-a-dia de uma Autoridade Portuária. Depois da troca de comando no Porto de Cabedelo após a cassação do governador da Paraíba, é quase certo que a saída de Jackson Lago do governo do Maranhão, sacramentada na noite de quinta-feira (16), precipite a saída de Ângelo Baptista do comando da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap).