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Com seu nome envolvido na denúncia protocolada ao Ministério Público sobre irregularidades no Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) de Manaus (AM), o presidente da Federação Nacional dos Estivadores, Wilton Barreto, enviou comunicado ao PortoGente alegando não ter participação com os fatos expostos neste blog portuário.
Na ânsia de proteger o mercado interno da turbulência econômica que sacode o planeta desde o final do ano passado, diversos países têm adotado barreiras não tarifárias – e ilegais. A atitude desagrada o governo brasileiro, que luta para diversificar ainda mais os países que recebem as cargas e serviços nacionais destinados ao exterior.
A péssima administração dos Órgãos Gestores de Mão de Obra (Ogmos) nos portos brasileiros é tema constante no noticiário do PortoGente. O escândalo da vez vem do Ogmo Manaus (AM), sob denúncia do ex-assessor jurídico da entidade, José Lourenço Gadelha. Ele acusa o diretor-executivo do Ogmo (leia na íntegra), Elso Simões de Oliveira, de irregularidades gravíssimas na gestão do dinheiro dos trabalhadores avulsos.
A qualificação profissional dos portuários é um tema de intensa discussão entre os portuários. Em matéria da Rádio PortoGente veiculada em maio deste ano, trabalhadores do Porto de Santos (SP) reclamaram da inoperância do Centro de Excelência Portuária (Cenep) e da falta de cursos para treinamento da mão de obra local. No entanto, há quem garanta que os portuários desperdiçam as poucas oportunidades oferecidas. * Sindicalista quer meio termo entre trabalho avulso e vinculação* Mão-de-obra avulsa peca na qualificação e vinculação é inevitável