Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

A falta de pagamento em contratos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) com empreiteiras, para manutenção, conservação e construção de rodovias federais pode levar à paralisação das obras, de acordo com a Associação das Empresas de Obras Rodoviárias (Aneor), que reúne mais de 200 empresas do ramos de construção de rodovias.

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Mais uma vez as nomenclaturas dos cargos da Guarda Portuária do Porto de Santos serão alteradas. Antes disso, a hierarquia era composta por guardas portuários, agentes, rondantes inspetores I e inspetores II, constituindo um quadro de carreira, sendo todos os postos efetivos. No plano atual, os cargos que eram de carreira passaram a ser de confiança e receberam novas nomenclaturas: agente e rondante foram substituídos por encarregado; inspetor I por coordenador e inspetor II por chefe de serviço. Quem fala sobre o assunto é o blog Segurança Portuária em foco.
 
 
E prossegue: "Agora, mais uma vez, as nomenclaturas serão alteradas com a aprovação pelo Conselho de Administração (Consad), no dia 13 de julho último, do Plano de Cargos Comissionados e Funções de Confiança (PCCFC), porém com nomes que comumente não são utilizados em nenhum setor de segurança.
O cargo de Chefe de Serviço passará a ser Supervisor, no entanto, ao invés de permanecer como “função de confiança”, passará a ser comissionado, o que, segundo o sindicato, abre caminho para a vinda de pessoas de fora.
 
No novo organograma, as funções hierárquicas, atualmente ocupadas por Coordenadores e Encarregados, receberão a nomenclatura de Assistente Sênior e Assistente Pleno, no entanto, não há qualquer menção de que estes cargos existirão na Guarda Portuária, o que inviabiliza toda a execução operacional dos serviços da Guarda Portuária.
  
A situação já foi encaminhada ao ministro Edinho Araújo, da Secretaria de Portos da Presidência da República, assim como ao presidente da Federação Nacional dos Portuários (FNP).
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Estranha a decisão da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP) de autorizar o Grupo Libra a fazer investimentos no terminal do Porto de Santos (litoral paulista), apontando, ainda, para a renovação do contrato, afrontando a lei, sem ter resolvido o pagamento do astronômico passivo da operadora portuária com o mesmo porto. Toda essa história está bem contada em notícias aqui no Portogente - de dívida que já sofreu condenação em primeira instância e que pode ter quase dois terços marcados no gelo, por meio de uma negociação arbitrada, sabe-se lá por quem e como escolhido, em vez da sentença da Justiça.

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Uma casa em forma de ovo e toda tecnológica, com energia eólica e células solares, coletor de água de chuva com filtros para torná-la segura à saúde foi desenvolvida por um grupo eslovaco e recebida com aclamação no festival de design. Por suas dimensões e peso, pode ser instalada como uma casa móvel, transportada no interior de um contêiner e suas dependências são de um mini-apartamento com todos os recursos de luxo. Por isso, a vida no seu interior é muito confortável e agradável. Combinando estética com funcionalidade, a casa-cápsula tem um espaço interior de 8 m² maximizado. Pequena por fora e grande por dentro, acomoda cama dobrável, espaço de trabalho que funciona como uma sala de jantar, banheiro, pequena cozinha e dispensa. O mercado para essas casas é promissor. Talvez possam a vir competir com as casas pré-moldadas de madeira em caso de mobilidade. Se pensarmos no mundo corporativo, essas casa-cápsula serão muito úteis para instalação de canteiros de obras. Neste caso, deve ser considerada a sua transportabilidade e durabilidade, que permite ser transferida de um projeto para outro. Seu lançamento comercial está previsto para 2016. Sua realidade pode superar a imaginação do seu sucesso. Pelos aplauso recebidos no Festival de Desing, as casas-cápsula serão uma nova opção de moradia.

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O presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço, defende uma política melhor para ajudar os exportadores brasileiros, fato que poderia ajudar, argumenta o empresário, os números da balança comercial do País que, no primeiro semestre, mostram que o desempenho positivo que se registrou foi impulsionado mais pela queda nas importações do que por um aumento nas exportações. “Na verdade, as exportações, ainda que embaladas por um câmbio favorável, com a desvalorização do real diante do dólar, continuam em queda”, observa.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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