Ainda que o Porto de Santos tenha estudos para seu futuro, eles caracem do aprofundamento para aproximação da realidade dos próximos 20 anos. A causa principal dessa deficiência é a descontinuidade administrativa e o viés político na escolhas da diretoria da Autoridade Portuária local.
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A se manter inalterado esse cenário administrativo de interrupções seguidas, as janelas de oportunidades serão frustradas em sua totalidade de possibilidades para o Porto de Santos, o mais importante do Hemisfério Sul. Serão milhões de empregos que deixam de ser criados, assim como deixa o País ainda mais distante do pujante comércio mundial. Perdemos todos, com certeza. Mas estamos num período em que renovamos esperanças, eis que acreditamos que a política portuária nacional possa ser diferente em 2016, 2017, 2018 e para todos os anos que ainda vão vir. Uma política planejada e que tenha como único foco o desenvolvimento, o crescimento, a expansão e a modernização dos nossos portos queridos.