Por todo o Brasil, o forte calor dos últimos dias – onde em alguns lugares a sensação térmica já esteve perto de 50ºC – tem gerado enorme incômodo para boa parte da população. Para quem usa ônibus, dentro dele é que a situação parece ficar ainda pior, por conta do excesso de gente dividindo o mesmo espaço e fazendo com que a baixa circulação de ar torne o ambiente ainda mais abafado. Ruim para os passageiros, péssimo para os motoristas e cobradores que passam horas dentro dos ônibus.
Longe de não querer que o complexo portuário santista expanda e se moderniza, Milton Lourenço, presidente da Fiorde Logística Internacional, lamenta que o porto apresente uma flagrante defasagem de infraestrutura por conta de obras que nunca saíram do papel. “O complexo necessita de um ordenamento administrativo que o qualifique melhor para a movimentação de maior número de produtos de valor agregado”, propõe. Acrescentando que o Porto de Santos não pode continuar como destino da produção agrícola do Centro-Oeste por falta de outros portos capacitados a receber essa demanda ou ainda por ausência de rede viária e malha ferroviária capazes de direcionar essas cargas para outros complexos portuários.
Quem ainda não conhecia, agora conhece. De uns tempos para cá, o presidente da todo-poderosa Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, está nos lares dos milhões de brasileiros que costumam estar “ligados” à televisão no período noturno, assistindo um telejornal, uma novela ou outro programa. Não é propaganda gratuita, é paga mesmo. Por isso, é quase que inevitável pensar no valor de tantas “entradas” de Skaf na televisão brasileira: R$ 33,9 milhões gastos em comerciais de TV e rádio.