Quarta, 26 Junho 2024

Dia a Dia

O presidente da Câmara Setorial de Equipamentos Navais e de Offshore (CSEN) da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Marcelo Campos, afirmou, em entrevista recente, que uma das causas para a desindustrialização nacional seria a falta de diálogo entre governo, estaleiros, indústria e EPCistas (como são conhecidas as companhias que fornecem às operadoras, de forma integrada, os serviços de Engenharia (E), Suprimentos (Procurement, em inglês) e Construção (C)). Para ele, as regras do conteúdo local perdem seu fundamento sem estarem associadas a uma política industrial, já que é possível cumprir as exigências sem diminuir as importações de equipamentos, cujo volume representa pouco no todo.

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Pelo andar da locomotiva, não demora muito e a GE conseguirá uma proeza que até outro dia soava como inimaginável: perder a histórica liderança entre os fabricantes de equipamentos ferroviários no Brasil. Um a um, o gigantesco grupo norte-americano tem acumulado uma série de tropeços que podem lhe custar caro. De um lado dos trilhos, a sucessiva redução do volume e pedidos em carteira, que soma aproximadamente 20% nos últimos três anos; do outro, o aumento dos custos operacionais na fábrica de Contagem (MG).

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Quem agora já começa a apresentar suas preocupações são as indústrias paulistas. A possibilidade de um racionamento de água ainda este ano é um fator de preocupação para 67,6% das 413 indústrias ouvidas em pesquisa realizada pelo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp).

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A hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, é um reservatório de problemas. Graves questões de ordem financeira se entrelaçam com desentendimentos societários, formando um emaranhado de cabos de alta tensão. O fio desencapado desta meada, informa o Relatório Reservado, é a explosão dos custos do projeto. Novos cálculos feitos pelo consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESBR), responsável pela construção da geradora, indicam que os gastos totais vão passar dos R$ 20 bilhões. A cifra é praticamente o dobro do valor original do empreendimento. O cronograma do projeto também entrou em curto-circuito. A entrada em operação de todas as 50 turbinas só deverá ocorrer no fim de 2016, um ano após o prazo estabelecido pelo ESBR.

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A situação é realmente de alerta. O problema “chegou” à atenção – merecida, aliás – do Greenpeace. A entidade ambientalista publicou texto em que diz, com todas as letras, que São Paulo, sem governo, reza por chuva para não secar. E informa que, há um mês, o Greenpeace entregou uma carta ao governador Geraldo Alckmin com demandas estratégicas. “As propostas”, explicam, “visam apontar soluções para atenuar e resolver a crise da água em São Paulo, cenário que se repete de tempos em tempos - sempre com tons mais dramáticos - como resultado da má gestão e da falta de planejamento, por parte do governo de SP, sobre os recursos hídricos da região”.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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