A Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF) se transformou, nos últimos dias, em ave de bom agouro, prevendo um incremento na geração de empregos no setor para 2016. Segundo seus dados, entre 1997 e 2013, as concessionárias acumularam um aumento de 173% em contratações. Atualmente, o segmento emprega mais de 45 mil funcionários e estima chegar a 55 mil empregos diretos e indiretos nos próximos dois anos.
Com 97,62% das urnas apuradas, a atual presidenta da República, Dilma Rousseff (PT), tem 51,38% dos votos válidos e está matematicamente reeleita para o cargo. O candidato Aécio Neves (PSDB) tem 48,62% dos votos válidos até o momento. A presidenta foi reeleita neste domingo (26), junto com o vice-presidente Michel Temer (PMDB), com o apoio da coligação formada por PT, PMDB, PDT, PCdoB, PR, PP, PRB, PROS e PSD. No primeiro turno, Dilma ficou em primeiro lugar, com 43.267.668 votos (41,59% dos votos válidos).
Grafeno é a nova revolução tecnológica anunciada. Trata-se do carbono puro em forma de folhas finas, transparentes, com peso tão baixo que o faz 100 vezes mais resistente que o aço e que conduz calor e eletricidade com mais eficiência do que os materiais hoje em uso. Será o fim dos chips de silício que revolucionaram a era digital. Eles serão substituídos por chips de grafeno, muito menores e com maior capacidade de processamento.
O País tem atraído muitos investimentos privados, de empresas nacionais e internacionais. Uma das áreas mais promissoras, além da indústria naval motivada pelo pré-sal descoberto pela Petrobras, é o da energia eólica. A Alstom, por exemplo, assinou um contrato de aproximadamente 26 milhões de euros com a Enerplan, empresa de energia do grupo brasileiro Oleoplan, para fornecer oito aerogeradores ao projeto eólico Pontal 2A, no Sul do Brasil. Yves Rannou, vice-presidente sênior do business Wind da Alstom, afirma que a empresa “está preparada para apoiar o contínuo crescimento do mercado eólico no Brasil”.
A Universidade de São Paulo (USP) tinha núcleos de apoio à ditadura instaurada pelo golpe de 1964, segundo professores que viveram o período. O assunto foi discutido, nesta quarta-feira (22/10), em um debate na própria instituição. O professor da Faculdade de Direito, Dalmo Dallari, disse que os grupos de pensamento conservador começaram a atuar vários anos antes da ditadura civil-militar. “Antes disso, já existiam discriminações dentro da USP. Já existiam núcleos tremendamente reacionários”, disse em sua exposição. As informações são da Agência Brasil.