A Santos Brasil recebeu a aprovação da Secretaria Especial de Portos (SEP) para a antecipação da prorrogação de contrato de arrendamento do Tecon Santos, o maior terminal de contêineres da América do Sul, localizado na margem esquerda do Porto de Santos. O plano de investimentos de R$ 1,276 bilhão na ampliação e modernização do terminal também foi aprovado pelo governo.
A Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP) publicou, no Diário Oficial do dia 25 de setembro último, a abertura da consulta pública referente à adaptação dapoligonal da área do porto organizado de São Francisco do Sul (SC). Até o dia 30/10/2015, os interessados poderão encaminhar contribuições à Secretaria de Portos (SEP), por meio de envio de mensagens eletrônicas para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avisa: das quase 710 mil empresas industriais brasileiras, apenas 3%, o que equivale a um pouco mais de 21 mil, são exportadoras. Para o consultor da entidade e administrador Luiz Roberto Oliveira, a falta de conhecimento por parte dos industriários, a ausência de informação seriam alguns dos fatores complicadores do processo de internacionalização.
Os estados brasileiros se preparam para encarar, com excelência, o cada vez mais ultramoderno, eficiente e eficaz comércio mundial. Quem entra nesse rol é Rondônia. A segunda maior empresa do mundo em transporte marítimo, a Mediterranean Sphipping Company (MSC), opera há um mês a rota a partir de Porto Velho, que conecta Rondônia com os principais portos do planeta. As operações realizadas superaram todas as expectativas em razão do potencial produtivo do estado.
O Tribunal de Contas da União (TCU) está de olho no trem. Entre 2012 e 2013, o órgão fiscalizador expediu determinações à Valec Engenharia em relação à construção da Ferrovia Norte-Sul (FNS) entre Babaçulândia/TO e Anápolis/GO, apontando, em 11 auditorias no empreendimento, falhas, como baixa qualidade dos trilhos, gestão temerária e deficiências construtivas e de projeto, o que gerou determinações corretivas à empresa pública. Passados quase dois anos, o tribunal verificou que pequena parte dos comandos destinados à Valec foi cumprida.