Para quem não vive o dia a dia dos portos brasileiros, é fácil falar em centralização de decisões em Brasília. O País passa, sem dúvida nenhuma, por um retrocesso no setor “patrocinado” pelo Governo Federal e por quem tem interesse de ter seu porto privado, sem carga própria.
O Governo Federal, por meio de seus ministérios e agências reguladoras, precisa coibir os abusos das companhias aéreas no Brasil. Os passageiros são vítimas de um grande número de procedimentos que acabam gerando gastos desnecessários e desperdício de tempo.
A Câmara dos Deputados será ocupada de forma diferente, nesta quarta-feira (6/02). É que os portuários brasileiros fazem plenária nacional, inclusive com a participação de parlamentares, para debater as mudanças na Medida Provisória (MP) 595, a MP dos Portos. E já vão apontar movimentos de paralisação para impedir a aprovação de matérias antipáticas aos trabalhadores.
Conforme antecipou Portogente, o superintendente jurídico da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Manuel Luís, não resistiu às denúncias de envolvimento na quadrilha que negociava pareceres técnicos, de acordo com as investigações da Operação Porto Seguro da Polícia Federal, e foi exonerado da estatal. O afastamento de Manuel Luís foi cobrada pelos acionistas da Codesp, ainda em dezembro de 2012, quando a Operação foi divulgada pela imprensa nacional. O ex-superintendente esteve de férias no mês de janeiro e foi exonerado no retorno aos trabalhos.