Segunda, 18 Novembro 2024

Dia a Dia

Ao longo da história, o Rio de Janeiro consolidou-se como um dos estados mais importantes para a economia brasileira. Contudo, algumas de suas estradas deixam muito a desejar e dão a impressão de que as autoridades não estão nem aí para os problemas logísticos. Pior que isso é verificar as explicações dos responsáveis e imaginar o que será feito daqui para frente.

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A campanha iniciada por Cristiano Santos e Lívia Luz no Facebook para passagens aéreas mais baratas parece que caiu no “gosto” não só dos passageiros, mas também das companhias aéreas, que também embarcaram nessa viagem. Bom para todos, sem dúvida nenhuma.

A companhia aérea Azul mandou um recado para a campanha de passagens a R$ 10,00 o trecho no Facebook:

“Bom dia! Estamos felizes em saber que a iniciativa do Cristiano Santos motivou vocês a mais uma campanha. Mais uma vez queremos saber os mercados! Por favor coloquem a origem e destino”.

Então, entre você nessa também. Clique aqui e mande ver!
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Para o presidente da Federação Nacional dos Portuários (FNP), Eduardo Guterra, alguns indicadores nos levam a acreditar que a mão de obra portuária tem vida útil enquanto houver porto no Brasil. Será? E as máquinas que já transformaram alguns portos europeus em quase fantasmas?

Guterra explica que o Decreto 6.620/2008 e a Portaria 108 da Secretaria de Portos (SEP) definiram uma Política Portuária para as novas concessões de Portos, ficando clara a utilização de mão de obra do sistema Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) nas novas concessões.

Diz Guterra:

“A decisão do TST [Tribunal Superior do Trabalho] reconhecendo a Convenção 137 da OIT [Organização Internacional do Trabalho], quando a Fenop [Federação Nacional dos Operadores Portuários] arguiu a liberdade de contratação com vínculo na Capatazia e Bloco, definindo que o emprego deve ser oferecido ao trabalhador avulso do Ogmo, e lógico que alguns operadores tentam interpretar este dispositivo de forma distorcida, para contratar no mercado, mas estamos resistindo, lutando contra a terceirização e a precarização do trabalho portuário, inclusive enfrentando interdito proibitório, mas esta é a nossa luta”.

O dirigente sindical defende que a organização do trabalho portuário é moderna, pois oferece a possibilidade de uso da mão de obra avulso e com vínculo empregatício sempre de acordo com as reais necessidades de cada porto e as características de cada carga, esse equilíbrio deve ser perseguido, para o bem do trabalho portuário.

“O trabalhador portuário vai existir sempre, a agenda sindical é de perseguir a inclusão social para enfrentar a conteinerização e o aumento do uso de tecnologias que reduzem postos de trabalho e os custos, mas aumentam a produtividade o que não pode ser apropriado pelo setor patronal”, argumenta Eduardo Guterra.
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A Assessoria de Comunicação do Sindicato Unificado dos Portuários da Bahia (Suport-BA) acaba de informar nesta terça-feira (7) a ocorrência de novo vazamento de produto químico no Terminal de Contêineres do Porto de Salvador. As primeiras informações são de que o produto vazado pode causar riscos à saúde dos que possam ter contato com a área de vazamento. A área foi evacuada, inclusive o setor de administração do Tecon, também foi necessária desocupar outra empresa do porto próximo ao local de vazamento.

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O consultor de turismo náutico, Ernesto São Thiago, destaca com entusiasmo o teste do Catamarã de transporte marítimo de passageiros, na Grande Florianópolis (Santa Catarina), neste final de semana.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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