Milton Lourenço, presidente da Fiorde Logística Internacional, está pessimista quanto ao futuro das exportações brasileiras. Segundo ele, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) ainda não divulgou os números de 2014, mas quem trabalha no ramo sabe que o processo de concentração das exportações brasileiras em poucos atores intensificou-se em 2014, seguindo um ritmo que já foi considerável em 2013, quando 1,3% das empresas tornaram-se responsáveis por 79% dos US$ 242 bilhões obtidos com vendas ao exterior. “Os dados mais recentes indicam que, nos últimos sete anos, mais de duas mil empresas abandonaram a atividade exportadora no Brasil: em 2007, 20,8 mil empresas exportaram, número que caiu para 18,8 mil em 2013.”
Vinte e três empresas brasileiras e estrangeiras, que estão sendo investigadas na Operação Lava Jato, entraram numa "lista negra" da Petrobras, segundo o site Petronotícias. Da relação constam algumas das maiores construtoras do País, como Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS, UTC e Mendes Junior (leia a lista completa abaixo). Elas estão proibidas de participar de licitações futuras da companhia. Esta proibição não tem prazo de validade. O comunicado não trata também dos contratos em vigor. Não foi anunciado o que será feito.
Toda entrada de Ano-Novo vem carregada de previsões. Nesse espírito, quais as expectativas sobre as novas tecnologias para tornar nossa vida mais fácil e reduzir os impactos da atividade humana ao ambiente?
Pesquisadores do Programa de Pós-graduação San Tiago Dantas (Unesp, Unicamp e PUC-SP), Elze Rodrigues e Matheus Oliveira apresentaram, no programa de debates "Sem Diplomacia", os argumentos que defendem a permanência de partidos com tendência à esquerda no poder, como também o posicionamento opositor e suas críticas a esses governos.
2015 promete ser cenário de um debate importante e sério para o País. Segundo a Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), repercutindo notícias na imprensa nacional, a crise envolvendo a Petrobras deve aquecer, no Congresso Nacional, a discussão sobre a exclusividade da companhia na operação dos contratos sob o regime de partilha.