Tempo é a medida dos Negócios (Francis Bacon- 1625)
Quem duvidar que uma nova evolução da indústria brasileira bate à porta pode estar perdendo o bonde da história. Não porque do jeito que está não pode continuar, considerando que o crescimento de 3,9% em relação a 2020, foi inferior a 2018, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O setor tem potência para participar com êxito no novo cenário global e superar o tempo perdido, como a politização da tecnologia 5G.
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Esse processo de transição para o novo paradigma de aplicação intensiva de tecnologia na produção, implica nova forma de fazer e entregar o produto. Reduzir custos, mais qualidade e preservar o planeta com responsabilidade social de um setor bem estruturado e mediado pelas Federações das Indústrias estaduais. Um desafio que implica atentar para as novas oportunidades, na nova matriz de oportunidades do pacto mundial da sustentabilidade
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Energia limpa e distribuição física da produção são dois fatores essenciais nesse processo de modernizar e desenvolver o parque industrial brasileiro. São dois setores que já apresentam resultados sinalizando expansão e oportunidades focadas no novo paradigma. O crescimento na esfera dos condomínios logísticos é a consolidação da distribuição ágil: movimentando, estocando e processando pedidos. Assim, otimizando espaços e custos.
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Tecnologia conecta condomínios logísticos e mercados
A modelagem do negócio de condomínios logísticos, com predominância de investidores imobiliários separados das operações logísticas, promove produtividade ao capital e oferece espaço logístico mais flexível e compartilhado. O diálogo deste setor com as federações das indústrias é uma energia de excelente qualidade para fortalecer o nosso setor industrial. Uma forma imperativa de produzir e distribuir, para participar do futuro.
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Juntar indústrias, condomínios logísticos e universidades compõem um potente reator de ideias e soluções para recuperar o tempo perdido com alucinações e possibilitar o Brasil ocupar o papel que lhe cabe no desenvolvimento mundial. Produzir e distribuir é a energia da economia de um país. As variáveis mais desafiadoras dessa equação são: gerar trabalho e condição social na era da Internet 5.0, da inteligência artificial. Entretanto, há muitas boas ideias fora da caixa.
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