Quinta, 25 Abril 2024

Nos objetivos da Agenda 2030, da ONU, o Porto de Santos urbano deve ter sinergia com a mobilidade da sua região

Para reivindicar a construção do túnel submerso entre as cidades de Santos e Guarujá, no litoral paulista, ligando as duas margens do Porto de Santos, foram à Brasília vereadores representando todas as nove Câmaras Municipais da Região Metropolitana da Baixada Santista. Um gesto político pioneiro, expressivo e que demonstra a forte relação das cidades conurbadas com o principal porto do País. O encontro foi no dia 29 de setembro último.

Vereadores MInfraReunião de parlamentares da Baixada Santista no Ministério da Infraestrutura. Crédito: Divulgação.

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No momento em que se desenvolve o modelo do programa de desestatização do Porto de Santos, é imperativo e contemporâneo incluir a relação porto-cidade, no caso as cidades impactadas pelo mais importante porto brasileiro. Portanto, é providencial esse posicionamento correto, com dimensão humana, da União dos Vereadores da Baixada Santista (Uvebs), presidida pelo vereador Roberto Andrade e Silva, o Betinho.

Editorial
A verdade e a desestatização do Porto de Santos

Os motivos que mobilizaram os vereadores das cidades foram os mesmos que conquistaram a primeira região metropolitana do Brasil. Essas cidades não seriam o que são, se não existisse o Porto. Assim deve ser entendida a manifestação entregue ao secretário nacional de Portos, Diogo Piloni, pelas sete Casas Legislativas unidas, na construção de uma relação sustentável.

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Fossem todas europeias, as cidades da RMBS - Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente - estariam ligadas ao seu porto por seus rios e canal, fazendo comércio e gerando mais riqueza. Realidade que o Ministério da Infraestrutura (MInfra) não percebe e, por isso, no seu projeto de reforma do Porto de Santos, projeta logística anacrônica, que ameaça o futuro do porto e sua região metropolitana.

Editorial
Comunidade do Porto de Santos e a inovação tecnológica

Túnel submerso não é apenas visita, relato e cartão postal de viagens de brasileiros ao Hemisfério Norte. O Brasil tem engenharia para construí-lo, quando necessário como infraestrutura da logística de seu Porto de Santos, mundial. Tem faltado voto consciente nas eleições, para gerar mais iniciativas como a da Uvebs. Ações políticas para exigir e conquistar progresso econômico e social.

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