O caso George Floyd trouxe ainda mais e importante visibilidade ao racismo, e que também atinge o uso da tecnologia de reconhecimento facial. Há um posicionamento de fabricantes de apoio à suspensão da venda desse equipamento às polícias estadunidenses até que seja aprovada a regulamentação nacional da tecnologia. Há acusações sobre a tendência racial (ou racista) desses equipamentos.
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As empresas Microsoft, Amazon e IBM suspenderam seus contratos de fornecimento dessa tecnologia. A União Americana das Liberdades Civis faz campanha contra esse software há anos, alertando que há um perigo em ser usada para uma vigilância generalizada "sem suspeitas".
Da Redação
* Regulamentar a tecnologia de reconhecimento facialRegulamentar a tecnologia de reconhecimento facial
Esse processo de regulamentação há muito vem sendo solicitado pelos desenvolvedores da tecnologias. Sob a ótica das implicações do seu uso, há movimentos que temem por questões já verificadas na identificação dos afrosdescendentes. Daí o caso George Floyd ter trazido à tona o uso policial da tecnologia de reconhecimento facial.
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O motivo mais alegado é que a tecnologia é imprecisa e viola a privacidade do indivíduo. Tal suspeita foi fortalecida pelo fato de ter sido constatado que os algoritmos de reconhecimento são menos precisos na identificação de rostos de afrodescendentes e de asiáticos, em comparação aos rostos de pele branca.