A questão envolvendo a prorrogação da concessão ferroviária da Rumo, do Grupo Cosan, não está pacificada. Os questionamentos prosseguem com força.
A observação é do engenheiro José Manoel, presidente da Ferrofrente. Ele lembra ao Portogente que a ação judicial da entidade, que denuncia as ilegalidades e irregularidades na prorrogação do contrato da Malha Paulista, segue tramitação normal em Curitiba (PR), porque é onde está a sede da empresa Rumo Logística. Segundo ele, o resultado poderá ser a anulação dos contratos, por ofensa direta aos parâmetros legais e constitucionais.
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