Os lugares mais inóspitos e perigosos da Terra, até agora considerados inacessíveis e temerários de serem visitados por seres humanos, agora já podem ser explorados por uma nova geração de drones. De resíduos nos Árticos a vulcões ativos, profundezas de oceanos a planetas distantes serão explorados por veículos dotados de inteligência artificial (IA).
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Quando falamos de drones poderosos, não raras vezes, estamos nos referindo a um conjunto de equipamentos com IA para voos, submersão ou não detectáveis por sistemas de defesa. Tais missões não mais expõem ao risco a vida humana.
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Esses veículos são equipados com inúmeros e complexos sensores de imagem, sonar, hidrofones - transdutor de som para eletricidade, utilizado na água ou outros líquidos para escuta de sons debaixo da superfície líquida – e kit de comunicação para coletar dados sobre a mudança das temperaturas oceânicas profundas e seu impacto potencial na mudança climática.
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Entretanto, a autonomia energética é o desafio no aprimoramento desses drones. E os microprocessadores da tecnologia dos smartphones têm reduzido o consumo de energia por esses veículos. Assim é possível construir uma embarcação para viajar longas distâncias sob o gelo, com baixo consumo de energia e sem precisar recarregar.
O desafio é também fazer tecnologias avançadas, como essa, sustentáveis.