Em regime de prioridade, o Executivo encaminhou ao Congresso Nacional a mensagem de acordo e convenções (MSC) nº 94/2018, que pede a adesão do Brasil à Aliança Solar Internacional (ASI - International Solar Alliance, em inglês). A organização internacional busca reduzir o custo do financiamento, da tecnologia e mobilizar mais de US $ 1000 bilhões de investimentos em 2030 para maciça implantação de energia solar no planeta.
O que vemos é o mundo em busca de modos mais sustentáveis para se viver. O Brasil, acertadamente, precisa entrar nesse ritmo. Portogente, inclusive, fez um debate importante sobre portos sustentáveis. Não dá mais para o humano viver de costas para o meio ambiente, muitos estragos já foram feitos - alguns irreversíveis, infelizmente.
O Brasil tem muito o que contribuir na área de fontes de energias limpas. É um país, como diz música popular, "abençoado por Deus" em termos de natureza e grandeza - aqui temos muito vento e sol.
A única preocupação é que todas essas ações exigem recursos; e o governo atual, sabemos, infortunadamente, cortou verba considerável para a área de ciência, inovação e tecnologia. Como fazer, então? Adesão precisa ser na prática, e não apenas em papel. A pensar.