Se você tem mais de 20 anos, provavelmente lembra dos walk man, aqueles aparelhos portáteis que tocavam fitas K7. Logo depois eles foram substituídos pelos disc man, que tocavam os CDs. Foi um salto na tecnologia e qualidade do som. Em seguida vieram os disc man que tocavam também CDs com músicas digitais (MP3). Em seguida foi a vez dos MP3 players, do tamanho de uma pilha. Hoje os celulares integram essa função (sem falar dos iPods e similares).
Com computadores a situação é a mesma, e certamente você consegue identificar outros aparelhos com vida útil tão curta: telefones celulares, vídeos-cassete, DVDs, blu-rays, etc.
Com tamanha quantidade de equipamentos sendo substituídos, uma dúvida deve surgir: o que fazer com tanto lixo eletrônico? Existe não somente plástico reciclável, mas também materiais metálicos e até ouro em alguns dos contatos desses equipamentos. A logística reversa atua, neste caso, como uma solução para dois problemas muito importantes: o problema ambiental, e o problema financeiro.
Não adianta negar, as empresas investem em logística reversa e cuidados com meio ambiente também por interesses econômicos. É possível economizar algum dinheiro em matérias-primas, ao mesmo tempo em que se satisfaçam as leis e se consegue uma boa imagem por isso, com a vantagem obtida através do marketing dessas ações.
Pensando nisso é que foi escrito o livro Logística Reversa como solução para o problema do lixo eletrônico – benefícios ambientais e financeiros. logística reversa como solução para o lixo eletrônicoCom a votação da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o aumento da importância da logística reversa no contexto empresarial e da sociedade, o lixo gerado pelos equipamentos eletrônicos terá que ter uma destinação correta e responsável.
Fonte: logisticadescomplicada
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