Assim como em outros segmentos, o aumento da complexidade das operações e dos recursos necessários desafia a capacidade do contratante em dar conta eficazmente do serviço, através de investimentos em recursos e gestão, e em curto espaço de tempo, para manter a competitividade em seu mercado e evitar o risco de colapso em suas operações logísticas.
A terceirização desvia a empresa contratante dos investimentos em recrutamento e treinamento de pessoal, dos gastos para a aquisição e manutenção dos ativos e sistemas, e da gestão de tudo isso. E dá acesso imediato a anos de experiência diversificada, a um contingente de profissionais selecionados e integrados, a sistemas maduros e igualmente integrados, e às melhores práticas de mercado.
A ideia é boa, óbvia, mas é claro que só funciona se o provedor realmente cumprir sua parte de modo eficaz, adicionando às operações os ingredientes acima. Uma escolha criteriosa e dentro do espectro de provedores realmente habilitados ao tipo de serviço em jogo evita estes riscos e garante um patamar suficiente de capacidade, qualidade e desempenho.
Da parte do contratante, esta decisão implica em maturidade e competência sobre o assunto, competência essa focada não em executar, mas em entender e acompanhar o provedor, calibrar expectativas e garantir a sua parte para que o desempenho dos serviços cumpra as necessidades do negócio. Na verdade, a partir da escolha correta do provedor, é exatamente essa gestão que faz a diferença nos resultados a serem obtidos
fonte: tecnologistica
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