Sexta, 22 Novembro 2024

O setor sucroenergético vive hoje uma oportunidade histórica. O fim cada vez mais próximo da era do petróleo e a conseqüente necessidade urgente da humanidade de encontrar fontes alternativas - e sustentáveis - de energia tem feito com que todos os holofotes do mercado internacional se voltem para o etanol brasileiro, indiscutivelmente a alternativa mais barata e eficiente de biocombustíveis disponível no mundo.

Mas as oportunidades não param por aí. As mudanças climáticas e a preocupação em reduzir ou mitigar as emissões de carbono na atmosfera têm aberto portas para que a prática de cogeração de energia (entre outras atividades das usinas) seja inserida no mercado de carbono internacional. Com este cenário favorável, as empresas visionárias do setor investem cada vez mais em tecnologia e se preparam para aproveitar cada uma destas oportunidades.

No entanto, as freqüentes denúncias (infundadas ou não) de maus tratos a trabalhadores (ou trabalho escravo), conversão de florestas para expansão da fronteira agrícola, aliadas a práticas agrícolas pouco aceitas como a queimada para a colheita da cana e diminuição de áreas para produção de alimentos, têm representado uma "pedra no sapato" do setor.

Com isso muitos governos, investidores e traders internacionais passaram a exigir do setor comprovações de desempenho socioambiental diferenciados, seja por meio de cumprimento a normativas e leis, seja através de processos de certificação ou pela demonstração de transparência empresarial com processos de relatório de sustentabilidadel.

(Fonte)

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