Transporte / Logística

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou segunda-feira (17), em Brasília, estudo detalhado sobre as necessidades e os desafios que envolvem os portos brasileiros. O cenário não é dos mais animadores. As obras destinadas aos portos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, irão sanar apenas 23% dos problemas mais urgentes, como reformas de acessos rodoviários e ferroviários, dragagens e ampliações de áreas para movimentação de cargas.

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Nesta entrevista ao PortoGente, o professor Ricardo Oliveira de Souza, do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental e do Programa de Pós-graduação em Transportes da Universidade de Brasília (UnB), faz uma avaliação da situação atual do sistema ferroviário brasileiro.

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Embora tenha como costume adotar modelos internacionais para gerir setores estratégicos do País, o governo brasileiro parece estar desatento à tendência mundial para o desenvolvimento da cabotagem. Os países que contam com volumes expressivos nessa modalidade de transporte têm como lema proteger o mercado interno e não deixar a cabotagem ao sabor das altas e baixas da maré internacional. Os Estados Unidos, por exemplo, só autorizam a utilização de embarcações de bandeira norte-americana na cabotagem, com a obrigatoriedade de 75% de mão de obra local entre os tripulantes.

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Além de buscar a recuperação financeira após a praga da vassoura-de-bruxa ter mudado os rumos da economia baiana, os produtores de cacau do Sul da Bahia também precisam lidar com um adversário indigesto: a falta de infraestrutura dos portos do estado. O especialista em cacau Thomas Hartmann foi direto ao ponto e, ao PortoGente, disse que os portos da Bahia estão, hoje, muito aquém do que se faz necessário.

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O diretor de Sustentabilidade do grupo EBX, Paulo Monteiro, responsável pela instalação do estaleiro da OSX na Baía de Florianópolis, em Biguaçu (SC), participou de debate, nesta quinta-feira (6), na capital catarinense, sobre os impactos do empreendimento na região. Na ocasião, ele conversou com a reportagem do PortoGente sobre os problemas levantados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente. Ele garante que a empresa não tem medo de discutir o projeto, “nós temos medo de quando começam os “achismos” sem embasamento técnico-científico”.

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