Transporte / Logística

Vem dos mares de Santa Catarina o alerta para que o setor privado, as autoridades públicas e a sociedade se unam para resolver os gargalos que ainda possam comprometer a plena eficiência portuária no estado catarinense. Quem faz o alerta é a Logz Logística Brasil S/A, que mantém participação em três terminais - um ainda em implantação. Ela entende que o intercâmbio de informações e a convergência de ações, envolvendo agentes públicos e privados, com a participação das populações envolvidas, são indispensáveis para a solução dos desafios do setor.

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O terminal de logística de carga (Teca) do Aeroporto de Petrolina, em Pernambuco, registrou, em 2014, a movimentação recorde de 4.879 toneladas de carga – com destaque para o setor de exportação, que contabilizou, sozinho, 4.800 toneladas. Esse número é 45,8% maior que o registrado em 2013, quando o terminal registrou a circulação de 3.345 toneladas de produtos.

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O especialista em Direito Marítimo, o professor J. Haroldo dos Anjos, nesta entrevista, esclarece alguns pontos relacionados aos direitos em caso de mortes e acidentes a bordo de embarcações. Tal esclarecimento se torna ainda mais necessário com o recente acidente envolvendo um navio-plataforma da Petrobras, no dia 11 último, onde morreram seis trabalhadores e muitos outros ficaram feridos.

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A desaceleração do ritmo de crescimento da economia destaca o caráter estratégico da logística de transporte para a competitividade das empresas. Nesse sentido, a 21ª edição da Intermodal South America, que acontece, em São Paulo, de 7 a 9 de abril próximo, se tornará ainda mais importante para os negócios do setor, apresentando soluções para a logística, transporte de cargas e comércio exterior, com serviços de ponta para o ganho de eficiência, um dos grandes desafios da atualidade.

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A segunda semana de fevereiro foi marcada pela alta do dólar. A moeda atingiu R$ 2,874, a maior cotação desde outubro de 2004. Num primeiro momento, tal valorização favorece as exportações brasileiras. Mas, apesar do cenário positivo, o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, alerta que é preciso ter uma política de incentivos ao comércio exterior brasileiro, para incentivar a competitividade dos produtos nacionais, além de investimentos em infraestrutura e de reforma tributária.

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