O V Brasil nos Trilhos, realizado em Brasília, debateu perspectivas e desafios do setor ferroviário no Brasil. O Plano de Investimento em Logística foi apontado como medida viável para resgatar o papel das ferrovias como alternativa logística em todo o País.
Desde o anúncio do projeto de construção do primeiro monotrilho da cidade de São Paulo, os moradores se dividem sobre a tumultuada implantação, que vem modificando fluxos de trânsito e a paisagem urbana em muitos dos bairros paulistanos. A construção da estrutura para circulação do monotrilho, em qualquer modelo ou parte do mundo, tem grande impacto visual e no dia-a-dia da população.
O Porto do Itaqui, no Maranhão, trabalha com um plano de negócios visando 2031 e tem uma meta ousada: alterar o eixo do agronegócio brasileiro e estar entre os dez maiores portos do mundo em volume movimentado. Para isso, as obras de acesso rodoviário e ferroviário a Itaqui terão que acompanhar os avanços planejados pela Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) para a área primária do Porto. Trata-se de um grande desafio, já que as obras de infraestrutura consideradas prioritárias pelo governo brasileiro têm enfrentado muitos atrasos no cronograma.
Após três dias de protestos contra a Portaria 303 da Advocacia-Geral da União (AGU), que trata da demarcação de terras indígenas, índios das comunidades Guajajaras e Awá-Guajá desocuparam nesta terça (05) a Estrada de Ferro Carajás da Vale. O trecho escolhido pelos índios para a manifestação fica entre os povoados maranhenses de Mineirinho e Auzilândia, no município de Alto Alegre do Pindaré.
O Porto de Tubarão, de propriedade da Vale, no Espírito Santos, recebeu na última terça (30) o maior navio mineraleiro do mundo. A embarcação, encomendada ao estaleiro chinês STX Dalian Shipbuilding CO, possui 361 metros de comprimento, 65 metros de largura e capacidade para transportar 400 mil toneladas.