Mais de 20 anos de aventuras e experiências no mar. Um extenso leque de histórias para serem contadas. Atracando em variados portos, praias paradisíacas e longínquas cidades, a Família Schürmann já navegou por águas de todo planeta. Para Vilfredo e Heloísa Schürmann, planejamento e segurança são fundamentais para que tudo corra como o esperado e para que a aventura não resulte em acidentes desagradáveis. Com a experiência, a preocupação com a segurança aumentou gradativamente, afinal, ao navegar pelos oceanos, ninguém está livre de grandes tempestades. Preocupação que se tornou ainda mais relevante quando os Schürmann começaram a levar em suas viagens os filhos ainda pequenos. Uma criança de um ou dois anos de idade requer atenção redobrada. Para transmitir todos os cuidados necessários para uma grande viagem pelo mar, o economista Vilfredo e a escritora e professora Heloísa Schürmann realizam palestras por todo o Brasil. Ouvir as histórias vivenciadas por eles é um grande aprendizado. Ainda motivados a retornar ao mar e navegar, sabem reagir em situações perigosas e adversas. Heloísa afirma que a preparação começa ainda em terra.
Manobrar navios é uma arte que exige muita técnica e perspicácia. O sucesso do prático depende, e muito, do desempenho dos rebocadores. Executar as ordens com precisão emitidas pelo prático é fator preponderante durante uma manobra. Um rebocador pode evitar um grave acidente com o navio e nas instalações portuárias.
O ingresso da paraense Hildelene Lobato Bahia na Marinha aconteceu por acaso, em 1997, quando concluía sua graduação pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Decidiu acompanhar seu irmão no concurso da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (Efomm) e, para sua surpresa, conseguiu ser aprovada passando a integrar o primeiro quadro feminino do órgão. Com ela mais 13 aspirantes a oficial de máquinas e de náutica tinham o desafio de romper paradigmas e disputar posição de destaque nas salas de aula.
São-paulino "doente", como mesmo se define, o chefe da Polícia Federal em Santos, Ariovaldo Peixoto dos Anjos é um apaixonado pela cidade. Natural de Franco da Rocha (SP) tinha apenas dois anos de idade quando mudou-se com a família para Santos.
Depois de uma dificuldade financeira familiar, Cláudia Vieira Peres à época com 26 anos, se deparou com uma dura realidade. Sem nunca ter tido um emprego fixo, precisou correr atrás de um trabalho para garantir o sustento.