Domingo, 28 Abril 2024

A retomada do volume de exportações brasileiras – a expectativa é que o país tenha superávit superior a R$ 15 bilhões na balança comercial em 2015 - vai exigir que o país amplie, cada vez mais, sua capacidade de escoamento de produção. É nesse contexto que o governo realiza, nesta quarta-feira (9/12), às 10h, o primeiro leilão de arrendamento de áreas portuárias do Brasil.

No total, a disputa vai contemplar quatro áreas portuárias. Três delas estão localizadas em São Paulo, no Porto de Santos. A outra área leiloada está no Porto de Vila do Conde, em Barcarena, Pará. Os terminais que serão negociados são utilizados para movimentação de cargas de grãos e de celulose.

"Estamos leiloando áreas que são profundamente demandadas pelo setor portuário e pela atividade econômica do Brasil", destaca o ministro da Secretaria de Portos, Helder Barbalho. A estimativa de investimentos nas áreas que serão leiloadas é da ordem de R$ 1,1 bilhão.

As quatro áreas fazem parte do Bloco 1 do Programa de Investimento em Logística Portuária. Esse bloco compreende, no total, 29 áreas, que devem ser negociadas ao longo do ano de 2016, totalizando investimentos na casa dos R$ 4,7 bilhões. Atualmente, a Secretaria de Portos contabiliza 93 áreas passíveis de arrendamento, distribuídas em nove Estados, que deverão ser negociadas na sequência.

Plano de logística
O governo deve lançar em breve a segunda fase do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP). O objetivo desse programa é nortear as ações de desenvolvimento das áreas portuárias no país.

"O PNLP, que é a diretriz da área portuária do Brasil, integrada com todo o programa logístico do governo, prepara o Brasil para ser um país mais competitivo, permitindo que o nosso produto possa chegar ao mercado externo a um custo mais baixo, garantindo o fortalecimento econômico", afirma Barbalho.

Dados da Secretaria de Portos mostram que, desde 2003, o volume de movimentações em portos cresceu 70%. Para 2015, a expectativa é de crescimento de 4,8%.

Essa movimentação reflete a necessidade de investimentos no setor. No ano passado, os portos brasileiros operaram com 63% da sua capacidade ofertada, com movimentação de 900 milhões de toneladas. As projeções indicam que o setor pode dobrar sua capacidade atual até 2042. Para isso, serão necessários investimentos públicos e privados da ordem de R$ 51 bilhões. Fonte: Portal Brasil, Secretaria de Portos

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