Quarta, 01 Mai 2024

A presidenta Dilma Rousseff participa, nesta quinta-feira (12), da cerimônia de entrega da primeira parte das obras de expansão do Porto do Rio de Janeiro. Juntos, os terminais concluídos passam a ter o maior cais contínuo de movimentação de contêineres e veículos da América do Sul, uma das maiores arrecadações de ICMS do estado e de ISS do município.

O investimento total foi de R$ 1,5 bilhão (somando investimentos privados e públicos), sendo R$ 1,02 bilhão de empresas privadas. A iniciativa conta com obras de ampliação, inclusas a extensão do cais e da retroárea, além da construção de novo edifício garagem, com sete mil vaga, e três novos armazéns, totalizando 20 mil metros quadrados.

Os recursos federais são de R$ 210 milhões para a dragagem do Porto, que já tem Ordem de Serviço emitida, e R$ 340 milhões em acesso terrestre que ligará a Avenida Brasil ao Porto, desafogando o trânsito na região e criando acesso exclusivo ao porto, sem que veículos de carga se misturem aos demais veículos da cidade.

Movimentação
A área do porto é o metro quadrado do território fluminense que mais gera receitas tributárias. O estado do Rio de Janeiro é o segundo maior importador do País, com R$ 21,7 bilhões em 2014. Desse total, US$ 12,3 bilhões chegam ao País pelo porto, dos quais US$ 8,1 bilhões são processados pela economia fluminense e US$ 4,2 bilhões são destinados a outros estados da Federação.

É também o local em que mais se arrecadam impostos federais, estaduais e municipais em território fluminense. Apenas em 2014, a arrecadação de ICMS na nacionalização de cargas foi de R$ 2,2 bilhões.

Para o presidente da MultiTerminais, Luiz Henrique Carneiro, a obra significa não somente um ganho em capacidade operacional e competitividade, mas também a oportunidade de impulsionar o mercado de importações e exportações no Brasil. “O Brasil precisa estar pronto para atender à demanda internacional. A infraestrutura precisa estar disponível para que o interesse no mercado aconteça, e que possamos oferecer preços competitivos e uma capacidade operacional compatível com o que existe em outros lugares”, garante.

O ministro da secretaria de Portos, Edinho Araújo, garante que investimentos de curto e médio prazo darão nova dinâmica ao setor. “Ganha o usuário, gera-se renda, emprego e o Brasil ganha em competitividade”, comemora.

Fonte: Blog do Planalto

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