Segunda, 25 Novembro 2024

O Brasil se prepara para mais um salto de desenvolvimento com grandes obras de infraestrutura no setor portuário. A segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2) concluiu obras de recuperação, alargamento, dragagem de aprofundamento e de construção de terminais de passageiros em 22 portos em todo o País, em um total de R$ 7,5 bilhões em investimentos.

Empreendimentos como a expansão da retroárea do Porto do Rio de Janeiro; a dragagem de aprofundamento do acesso do Porto de Vitória (ES), que permitiu a entrada de navios de maior capacidade (3.500 TEUs); o reforço do píer de acostagem do Alamoa, no Porto de Santos (SP) e a criação dos terminais de passageiros de Salvador (BA), Fortaleza (CE) e Natal (RN) que operaram com sucesso na recepção de turistas durante a realização da Copa do Mundo, mostram que o Brasil está aprimorando o modelo de gestão portuária com experiências de sucesso logístico.

A dragagem do Porto de Itaguaí e a criação do Porto de Barra do Furado, no Rio de Janeiro, aumentarão alavancarão a economia brasileira a partir das exportações além de promover a redução das desigualdades regionais. Com o estímulo do investimento público e privado, uma característica que acompanha as obras do PAC é a geração de empregos em todas as regiões do País, em especial na construção civil.

Em Ipojuca (PE), onde está localizado o Complexo Industrial Portuário de Suape, empreendimento que redefiniu a economia pernambucana, os empregos formais cresceram em 214% no período de seis anos. A localização privilegiada do porto permite a ligação com rotas para 160 outros portos do mundo todo e a presença de universidades auxiliam no desenvolvimento de pesquisas e para a modernização da produção.

Porto sem papel
Trinta e cinco portos brasileiros tiveram a sua operação dinamizada a partir do projeto Porto Sem Papel, que reduziu em 25% tempo de estadia das embarcações ao eliminar os documentos de papel dos processos portuários. Iniciada em maio de 2013, a desburocratização envolveu 2 6 órgãos que precisam processar uma média de 935 informações geradas por cada navio que chega a um porto brasileiro.

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