Quinta, 28 Novembro 2024

Opinião

Sócio do Barcellos Tucunduva Advogados e especialista em direito Bancário e Mercado de Capitais

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Nesta quadra conturbada que vivemos três preocupações grandes devem ser as do dirigente sindical consciente.

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Diretor Financeiro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Coordenador Adjunto da equipe ESALQ/USP do Projeto Rondon

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Somos brasileiros. Das mais variadas profissões e setores, imbuídos na luta de progredir em nosso País, que há de retomar o rumo do crescimento. Diante das crises econômica, política e moral que assolam o País, cabe a nós, cidadãos, oferecer nosso empenho pessoal e profissional para virar o jogo.  Só fortalecendo nossa cidadania, poderemos garantir nosso próprio futuro como nação.

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Atualmente a palavra crise é pauta das principais notícias e debates sobre o Brasil. Alguns especialistas falam em crise perfeita, ou seja, crise econômica, política e falta de confiança no País e em suas instituições. Esse período quebra o ciclo de crescimento econômico dos últimos anos, com aumento de demandas e capacidade, chegando a haver situações de pleno emprego em muitas regiões do País.A recessão da indústria brasileira, diferente da crise econômica e política, não é recente. A competitividade deste setor apresenta quedas consecutivas nos últimos anos. Entre todos os fatores-chave da competitividade, a produtividade é o aspecto que mais depende da ação da própria indústria. A produtividade da manufatura no Brasil foi uma das que menos cresceu em comparação com outros países, como Coreia do Sul, China e Estados Unidos.Ganhos em produtividade, por meio do uso de tecnologias de manufatura avançadas e do desenvolvimento criativo de processos de produção automatizados, podem ser uma das saídas para aumentar a competitividade da nossa indústria.Atualmente temos uma defasagem tecnológica. A idade média do parque fabril brasileiro gira em torno de 17 anos, ante sete nos Estados Unidos e cinco na Alemanha. Exemplo do cenário é a quantidade de robôs que o Brasil adquiriu em 2013, menos de 1.300 unidades, enquanto Coreia do Sul e China adquiriram, respectivamente, 21.000 e 37.000 unidades.

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*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.

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