Tem sido constante a ilação de fatos administrativos, gerenciais e de formulação, praticados por instituições públicas, com conhecidas alterações da psique humana. Esta necessidade, ou compulsão, de se fazer tal comparação talvez esteja na tentativa de se dar uma nova representação as constatações que historicamente vem permeando os múltiplos diagnósticos que recheiam os inúmeros encontros e textos que nossos setores de atuação promovem.
Em uma das mais conhecidas anedotas de Lincoln das muitas com que apimentava seus discursos, ele contava, a respeito da disputa entre dois sitiantes, que a cerca que os separava era tão retorcida que sempre que um porco se enfiava por um buraco, reaparecia do mesmo lado por onde se havia metido.
Sociólogo, diretor técnico do Dieese e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Este artigo foi publicado, originalmente, no Le Monde Diplomatique, de outubro de 2015
Presidente da Fiorde Logística Internacional e diretor do Sindicato dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística do Estado de São Paulo (Sindicomis) e da Associação Nacional dos Comissários de Despachos, Agentes de Cargas e Logística (ACTC)
Presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São Paulo (Sinproquim), vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e diretor-titular do Departamento de Meio Ambiente (DMA) da entidade
*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.