Quarta, 27 Novembro 2024

Giordania R. Tavares*

A valorização do material humano nas empresas nos dias de hoje é um diferencial para o êxito das companhias. Refletir sobre como este patrimônio vem sendo aproveitado, mantido e cuidado ao longo dos tempos tornou-se uma tarefa obrigatória a partir dos avanços da globalização, quando a agilidade passou a ser um diferencial na disputa de mercado e os afastamentos por acidentes começaram a ser notados como um fator capaz de prejudicar a cadeia produtiva.

De acordo com dados da Previdência, entre 2014 e 2018, o país registrou 1,8 milhão de afastamentos por acidentes de trabalho, figurando em quarta posição no ranking dos países com mais ocorrências do tipo. Para reverter esse quadro, a tecnologia se torna uma grande aliada, sobretudo da indústria, pois além de otimizar o tempo dos processos, oferece opções para garantir a segurança dos que estão no comando, na supervisão e na operação das máquinas.

Entretanto, é preciso se ater que a segurança do trabalho vai muito além do uso correto dos EPIS, envolvendo também investimentos em tecnologias de ponta. É o caso, por exemplo, da aquisição das portas rápidas automáticas produzidas com material flexível, como as lonas. De fácil manuseio, as portas funcionam de forma totalmente automática sem necessidade de força humana para sua abertura ou fechamento, sem riscos de problemas ergonômicos. Outro fator primordial é que as portas rápidas da Rayflex possuem a lona totalmente flexível e livre de elementos metálicos, com isso, caso encoste em alguma pessoa quando estiver fechando, ela não oferece nenhum risco de ferimento. As portas além de ergonômicas e inofensivas, ainda contribuem para a manutenção da temperatura dos ambientes, proporcionando um ambiente de trabalho muito mais confortável para se trabalhar.

Que os EPIs são necessários, não há dúvidas, mas além deles é preciso investir em equipamentos que fazem parte do dia a dia de quem está na linha de produção. Vale comparar a relação entre os gastos evitados versus o valor do investimento, tais como perda na produção por funcionário afastado, contratação de mão de obra temporária, prejuízos materiais, indenizações e ações na justiça. Colocando na ponta do lápis, a segurança dos colaboradores é mais do que fundamental para o sucesso de uma empresa. Além do mais, no processo de adequação dos parques fabris, todos saem no lucro, quem contrata e quem é contratado, pois essa é a única forma de manter o cuidado e o ritmo de produtividade, garantindo uma relação sadia e longeva entre patrões e empregados.

Giordania R. Tavares* É graduada em administração pela Unicid, com especialização pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Com mais de 20 anos de experiência no mercado de portas industriais e equipamentos de doca, foi responsável por tornar a Rayflex expoente de mercado no Brasil e na América Latina

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