Sexta, 17 Janeiro 2025

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O Rio Grande do Norte, o Ceará e o Piauí concentram em torno de 90% da produção de castanha do Brasil e as perdas sofridas por eles deverão significar para o país uma das maiores quebras de safra dos últimos 20 anos. Um dos fatores preponderantes para isso foi a irregularidade das chuvas ao longo de 2010. Outro estímulo à queda da produção tem sido a idade avançada dos pomares. A Embrapa estima que, no país, 750 mil hectares plantados com o fruto sejam colhidos anualmente. “O que acontece é que os pomares são constituídos por plantas com idade entre 35 e 40 anos. São plantas com idade avançada e isso aliado a um manejo inadequado [o que inclui adubação, correção do solo, controle de pragas e doenças] tem como resultado a baixa produção”, frisa Oliveira. PrejuízosO Rio Grande do Norte detém hoje 120 mil hectares plantados com cajueiros, de acordo com informações do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do RN (Emater). Em Serra do Mel, município com a maior área plantada – 30 mil hectares – a perda de produção chegou a 70% e significou prejuízos para os pequenos produtores. Para se ter ideia da situação, apenas 90 das 200 unidades familiares de beneficiamento de castanha funcionaram durante a safra, diz o assessor regional de culturas da região de Mossoró, pela Emater, José Roberval de Lima. “A situação foi calamitosa. No município também há duas cooperativas de produtores artesanais e elas estão com dificuldades para cumprir contratos externos porque não têm castanha”, observa ele.Mas não foram só os pequenos que sofreram. “Chegamos a dar férias coletivas de um mês [em novembro], na unidade de Mossoró, porque faltou castanha para processar”, diz a gerente de exportação da Usibras, a maior exportadora de castanhas do Rio Grande do Norte, Cinthya Lima Assis. A empresa, que detém unidades de beneficiamento de castanha também no Ceará e nos Estados Unidos, abastece as fábricas brasileiras com castanha comprada principalmente no Rio Grande do Norte, no Piauí e no Ceará. Para não parar a produção, uma das saídas foi a formação de estoque suficiente para atender a demanda até o mês de abril. O caminho da importação, que já havia sido trilhado pela empresa em 2008, quando também foi registrada quebra de safra, só que numa proporção menor a que se tem hoje, também deverá ser seguido. Cinthya explica que, em 2008, houve dificuldades para desembaraçar a mercadoria no país e a carga acabou voltando para o fornecedor. Agora, a Usibras formou um “pool” com outras duas empresas para trazer mais uma vez castanha de fora. O produto deverá ser trazido de Gana, com a chegada da primeira remessa prevista para este mês. “É um este que estamos fazendo e se vingar vamos começar a exportar quantidades maiores em março. Isso, porque além da quebra da safra, o preço da matéria-prima está super elevado no Brasil. O quilo está custando em média, aproximadamente, R$ 2,10, 2,15. No ano passado, a média era R$ 1, aproximadamente. Mais que duplicou. Comprando lá fora, o preço deverá ser inferior”, diz.Recuperação não deve ser total em 2011Se o período de chuvas for regular este ano a expectativa é que o quadro de perdas não se repita na safra 2011/2012. Mesmo que o clima contribua, porém, a não deverá haver uma completa recuperação da produção, por causa do envelhecimento dos pomares. “Essa é uma questão que preocupa”, ressalta Vitor Hugo de Oliveira, da Embrapa. “Entendemos como primordial uma política de renovação dos pomares com destaque nos estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, que respondem pela maior parte da produção”, diz ele, observando que essa política deveria ser associada a outras ações voltadas para a cajucultura, o que inclui oferta de crédito e de assistências técnica tendo como foco a renovação das plantações.A introdução de variedades mais produtivas no cultivo é pontada como uma solução para o problema. A Embrapa afirma dispor de mais de 10 varieades, que produzem cinco vezes mais em relação às variedades atualmente cultivadas e que são adequadas às condições da região Nordeste. “Se depender única e exclusivamente de iniciativas individuais dos produtores vai-se levar muitos anos para que os pomares sejam renovados”, observa ainda o chefe geral da Embrapa Agroindústria Tropical.O período de safra do caju varia de acordo com o estado, mas normalmente se concentra no segundo semestre do ano, podendo se estende, dependendo do período chuvoso, até o mês de janeiro, segundo a Embrapa.

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O Porto do Itaqui é de fundamental importância para o desenvolvimento econômico e social do Maranhão e do Brasil. É com essa visão e boa dose de pragmatismo que o engenheiro eletricista Luiz Carlos Fossati, com larga experiência internacional nos Estados Unidos e Europa, foi empossado, nesta quinta-feira (6), pelo Conselho de Administração (Consad) como diretor-presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap).
 
O Porto do Itaqui é de fundamental importância para o desenvolvimento econômico e social do Maranhão e do Brasil. É com essa visão e boa dose de pragmatismo que o engenheiro eletricista Luiz Carlos Fossati, com larga experiência internacional nos Estados Unidos e Europa, foi empossado, nesta quinta-feira (6), pelo Conselho de Administração (Consad) como diretor-presidente da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap).

Fossati, que entre outras qualificações tem Especialização em Eletrônica Industrial pela Universidade Federal de Minas Gerais, curso de Finanças e Custos pela Universidade Católica de MG-PU e ABS – Alcoa Business System - nos Estados Unidos e Brasil -, estava desde 1984 na Alcoa. Na multinacional, exerceu diversas funções.

Na posse, na manhã de quinta-feira (6), o novo presidente da Emap reforçou a importância estratégica do Itaqui e disse que se sente honrado com o convite da governadora Roseana Sarney e com o desafio que tem pela frente. “Existe atualmente uma lacuna entre o que se espera do Porto do Itaqui e onde se conseguiu chegar. Esperamos, com organização, foco e trabalho em equipe, atender todas as expectativas tanto do Governo Estadual como Federal”, disse.

O secretário de Estado de Indústria e Comércio e também presidente do Conselho de Administração da Emap, Maurício Macedo, frisou durante a posse que o grande desafio do Governo era encontrar uma pessoa para dirigir o porto em um momento importante que o estado vive, com grandes investimentos econômicos como a Refinaria Premium, da Termelétrica MPX, da fábrica de cimento da Votorantim e da Suzano Papel e Celulose. “Fossati surgiu como uma pessoa qualificada, de alto nível, para ajudar o Governo a montar um quadro funcional profissional e técnico necessários”, frisou Macedo.

O chefe da Casa Civil, que também integra o Consad, Luís Fernando Silva, destacou que o Itaqui é um ponto essencial na rede de transporte intermodal que se liga à produção do interior do país e coloca o Maranhão de frente para os mercados internacionais.

Além do secretário de Estado de Indústria e Comércio, do presidente da Emap e do Chefe da Casa Civil, o Conselho de Administração da Emap é integrado ainda pelo secretário de Estado de Planejamento, Fábio Gondim; pelo presidente da Companhia de Docas do Maranhão (Codomar), Washington de Oliveira Viegas; pelo representante dos trabalhadores, James Barbalho; e pelo representante das entidades de classe, o presidente da Associação Comercial do Maranhão (ACM), Haroldo Cavalcanti Junior. São competências do Consad, entre outras atribuições, fiscalizar a gestão dos diretores, fixar orientação geral dos negócios do porto e aprovar os relatórios das contas da diretoria e dos balanços.

Fossati, que entre outras qualificações tem Especialização em Eletrônica Industrial pela Universidade Federal de Minas Gerais, curso de Finanças e Custos pela Universidade Católica de MG-PU e ABS – Alcoa Business System - nos Estados Unidos e Brasil -, estava desde 1984 na Alcoa. Na multinacional, exerceu diversas funções.

Na posse, na manhã de quinta-feira (6), o novo presidente da Emap reforçou a importância estratégica do Itaqui e disse que se sente honrado com o convite da governadora Roseana Sarney e com o desafio que tem pela frente. “Existe atualmente uma lacuna entre o que se espera do Porto do Itaqui e onde se conseguiu chegar. Esperamos, com organização, foco e trabalho em equipe, atender todas as expectativas tanto do Governo Estadual como Federal”, disse.

O secretário de Estado de Indústria e Comércio e também presidente do Conselho de Administração da Emap, Maurício Macedo, frisou durante a posse que o grande desafio do Governo era encontrar uma pessoa para dirigir o porto em um momento importante que o estado vive, com grandes investimentos econômicos como a Refinaria Premium, da Termelétrica MPX, da fábrica de cimento da Votorantim e da Suzano Papel e Celulose. “Fossati surgiu como uma pessoa qualificada, de alto nível, para ajudar o Governo a montar um quadro funcional profissional e técnico necessários”, frisou Macedo.

O chefe da Casa Civil, que também integra o Consad, Luís Fernando Silva, destacou que o Itaqui é um ponto essencial na rede de transporte intermodal que se liga à produção do interior do país e coloca o Maranhão de frente para os mercados internacionais.

Além do secretário de Estado de Indústria e Comércio, do presidente da Emap e do Chefe da Casa Civil, o Conselho de Administração da Emap é integrado ainda pelo secretário de Estado de Planejamento, Fábio Gondim; pelo presidente da Companhia de Docas do Maranhão (Codomar), Washington de Oliveira Viegas; pelo representante dos trabalhadores, James Barbalho; e pelo representante das entidades de classe, o presidente da Associação Comercial do Maranhão (ACM), Haroldo Cavalcanti Junior. São competências do Consad, entre outras atribuições, fiscalizar a gestão dos diretores, fixar orientação geral dos negócios do porto e aprovar os relatórios das contas da diretoria e dos balanços.
 
Fonte: Governo do Maranhão - Agência de Notícias
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O jurista Carlos Lungarzo, da Anistia Internacional, propõe uma reviravolta e uma inversão da situação criada pelo ministro Cezar Peluso do STF, no caso Cesare Battisti. Em reação à tentativa de golpe institucional, o governo poderá impugnar, decretar impeachment e demitir Cezar Peluso por crime de alteração de decisão tomada pelo próprio STF.

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Fama instantânea e dinheiro. Essa combinação é mais do que suficiente para motivar milhares de pessoas a gravarem vídeos de inscrição para o Big Brother Brasil. A 11ª edição do programa começa nesta terça-feira (11), e os participantes já foram anunciados: gente que sai do anonimato para a fama (mesmo que efêmera) do dia para a noite.

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Gente jovem, bonita, carente e com muita festa para curtir. Esta parece ser a fórmula perfeita para os brothers esquecerem das câmeras e protagonizarem cenas mais do que quentes. Eis a deliciosa seleção dos casais mais quentes do Big Brother Brasil: 5º - Fernando e Thaís (BBB2): O casalzinho nem tinha tanta química assim. Eles ficaram por pouco tempo, mas se pegaram forte dentro da casa!  4º - Dourado e Juliana (BBB4): o vai em vem do casal fez o público ficar na expectativa. Quando estavam juntos, pegavam fogo! E haja mergulho na piscina, hein Dourado?!

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