Segunda, 20 Janeiro 2025

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Mais de 15 anos depois de passar às mãos da iniciativa privada, a maior parte das primeiras estradas federais concessionadas ainda é cara para o usuário e não atende à atual demanda de tráfego. Depois de identificar a necessidade de novas obras nos trechos, o governo federal agora quer negociar os novos investimentos com as empresas responsáveis pelos trechos: CCR e Triunfo. A intenção é que os desembolsos, de pelo menos R$ 2,5 bilhões, sejam feitos pelas concessionárias a uma remuneração menor do que a praticada nas altas taxas dos contratos atuais - para não onerar ainda mais a tarifa do pedágio. Caso não concordem, as empresas podem até ter seus contratos rescindidos pelo governo, que espera definir o assunto até fevereiro.

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A Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) encerra o ano de 2011 com um faturamento histórico: a receita financeira da empresa superou a barreira dos 110 milhões de reais. “Este resultado foi em função das gestões e dos investimentos realizados para aumentar a capacidade operacional dos portos públicos”, comemora José Muniz Rebouças, diretor presidente da estatal. O volume anual de cargas alcançou aproximadamente 9,5 milhões de toneladas, sendo destaque a importação de graneis sólidos no Porto de Aratu-Candeias, novo recorde na movimentação de contêineres de 260 mil TEUs (unidade equivalente a contêineres de 20 pés) no Porto de Salvador e desembarque, de forma pioneira, de equipamentos para geração de energia eólica de alto valor agregado, no Porto de Ilhéus.A Codeba comemora também outras conquistas voltadas para a ampliação da infraestrutura, modernização dos serviços, instalações e equipamentos dos portos públicos da Bahia. No ano passado, houve a implantação do Porto Sem Papel e a aquisição de três portêineres tipo super post-panamax, dois panamax e seis guindastes modelos RTG para o terminal de contêineres do Porto de Salvador e do guindaste Liebherr 280, no píer 2 do Terminal de Graneis Sólidos, do Porto de Aratu-Candeias. “A expansão permitirá maior agilidade nas operações, com aumento da eficiência no fluxo de cargas, item fundamental para a atração de navios de última geração”, enfatiza Rebouças.“2011 foi um ano de avanços na concretização de ações e investimentos do Governo Federal, através da Secretaria de Portos, iniciativa privada e recursos próprios da Codeba. Começou em 2010 uma série de intervenções de forma eficiente e ambientalmente sustentável”, ressalta Rebouças. O diretor presidente da Codeba lembrou que os primeiros passos foram as obras na acessibilidade, tanto marítima como terrestre, com a dragagem de aprofundamento para 15 metros nos portos de Salvador e Aratu-Candeias e o início da Via Expressa Baía de Todos os Santos.Estes investimentos, que vão prosseguir pelos próximos quatro anos, buscam estimular a competitividade, o incremento do comércio e do turismo. Dentre os principais projetos e obras estão à requalificação dos terminais de granéis sólidos e líquidos no Porto de Aratu-Candeias; a ampliação do quebra-mar e a construção do terminal de passageiros do Porto de Salvador; a dragagem de aprofundamento do Porto de Ilhéus; e a automação completa dos portos. “São alterações estruturais e físicas, passando por modificações conceituais e sistêmicas que pretende ampliar, ainda mais, o número de atracações de maiores navios em operação no mundo”, enfatizou Rebouças.PERSPECTIVA PARA 2012Para o diretor presidente da Codeba, as perspectivas de crescimento na movimentação de carga em 2012 são bastante favoráveis, especialmente dos contêineres. “Outros investimentos, tanto em Salvador quanto nos portos de Aratu-Candeias e Ilhéus, também irão contribuir para um resultado bem mais expressivo que o alcançado em 2011, o que será bom para a Codeba e para a economia do estado, que passará a ter portos competitivos e compatíveis com a evolução da economia”, afirma Rebouças.Além disso, 2012 terá ainda significativos avanços nas questões ambientais. Para permitir a regularização ambiental dos portos, bem como condições para a realização de obras ou o arrendamento de áreas, serão concluídos os Planos de Controle Ambiental (PCA). O de Aratu-Candeias será finalizado em janeiro, o de Ilhéus em junho e o de Salvador em dezembro. Junto aos PCAs, estão sendo revisados todos os programas ambientais de cada porto - Gestão de Resíduos, Ações Sociais, Educação Ambiental, Plano de Emergência, Gerenciamento de Riscos etc. Para isso a Codeba conta com o apoio técnico da UFBA, encarregada da realização dos trabalhos.

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Estava demorando para acontecer, mas o que é, provavelmente, a primeira libertação de escravos em colheitas mecanizadas do Brasil foi registrada no Estado de Goiás, município de Goiatuba. Ao todo, 39 pessoas que operavam máquinas para o corte da cana cumpriam jornadas de 24 horas ininterruptas, que, somadas às 3 horas do percurso até o local, totalizavam 27 horas de trabalho. Ou seja, isso não era exceção, como em um dia de fechamento ou final de prazo no escritório. Isso era o padrão do dia-a-dia.

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O mercado de catering no Brasil está em expansão e movimenta R$ 13 bilhões anuais, estima o grupo EBX, de Eike Batista, que anunciou ontem a criação de uma joint venture com o grupo europeu Newrest, que atua na área de catering aéreo e ferroviário em 46 países.

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A Brasbunker, empresa brasileira criada por portugueses na década de 1960, encontrou nos Estados Unidos uma alternativa para acelerar o crescimento da frota própria de barcos de apoio marítimo no Brasil. O grupo, que tem como sócio o BTG Pactual, captou US$ 249 milhões com investidores institucionais, com o aval do Tesouro americano, para construir cinco barcos no Estado da Flórida. O plano é fazer as embarcações operarem no Brasil, onde a demanda da indústria de petróleo é crescente, mas existe a possibilidade de a Brasbunker também utilizar os barcos no Golfo do México.

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