Quinta, 21 Agosto 2025

Notícias do dia

A Coreia do Sul é comumente citada como um exemplo de sucesso. Em apenas quatro décadas, a política econômica implantada no país asiático transformou um dos países agrários mais pobres do mundo, na década de 1950, em um dos mais ricos e industrializados no final dos anos de 1980. Considerada uma das nações mais igualitárias do mundo, sua renda per capita supera os US$ 25 mil. Para explicar como aconteceu esse “milagre” de crescimento e desenvolvimento econômico, o professor de Negócios Internacionais da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEAUSP), Gilmar Masiero, lançou o livro “Coreia do Sul – Políticas industriais, comerciais e de investimentos”, pela Juruá Editora, com a colaboração dos pesquisadores coreanos Jo Hee-moon, Jung Seung-won e Kim Won-ho.

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A engenharia acompanha o homem desde suas origens. A obtenção do fogo, de vestimentas, habitações e o tratamento de metais para a construção de armas e ferramentas permitiram a sobrevivência da espécie.

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Uma ampla radiografia do rural brasileiro hoje, com múltiplos enfoques, informações e análises rigorosas, escritas por alguns dos maiores especialistas do Brasil. Trata-se do livro O mundo rural no Brasil do século 21, obra com 1.182 páginas, dividida em 37 capítulos com a autoria de 51 cientistas sociais ligados a mais de 20 instituições públicas e privadas. O livro é editado por Eliseu Alves e Zander Navarro (ambos da Embrapa) e Antônio Márcio Buainain e José Maria da Silveira (ambos da Unicamp). Em essência, os autores procuraram enfrentar o relativo desconhecimento, o romantismo e a idealização da agricultura, do “rural brasileiro” e do agronegócio, com informações e análises rigorosas sustentadas em informações primárias, como dados de censo e pesquisas de campo.

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A Justiça Federal condenou 32 integrantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) a ressarcirem os valores gastos em uma viagem para a Suíça em 2011. A decisão também declarou nulo o processo administrativo do órgão que autorizou a ida do grupo para participar da Convenção Mundial de Engenheiros (WEC 2011, na sigla em inglês) em Genebra. Os envolvidos foram alvo de ações civis públicas autônomas do Ministério Público Federal em São Paulo que pediam a devolução do dinheiro depositado para despesas relacionadas à participação no evento. Cada um recebeu R$ 12,6 mil na ocasião. Entre os condenados está o então presidente da autarquia, José Tadeu da Silva. Embora não tenha ido à Europa com os demais, ele autorizou a viagem e a liberação da verba. Silva consta de todas as ações como responsável solidário, ou seja, tanto ele quanto os outros réus podem arcar com a devolução das quantias em cada processo. A condenação advém do fato de que a viagem não teve qualquer relação com as atribuições do Crea-SP, ou seja, a fiscalização do exercício profissional de engenheiros, agrônomos, geólogos e meteorologistas. O conselho alegou que o envio de uma missão ao WEC tinha como objetivo o contato com novas tecnologias e metodologias fiscalizatórias aplicadas em outros países. Porém, relatórios dos participantes não esclarecem como a presença na convenção contribuiu para esse aperfeiçoamento. “Não restou demonstrada qualquer previsão de aplicação dos conhecimentos adquiridos em favor dos profissionais vinculados ao Crea-SP”, afirmou o juiz federal Paulo Cezar Duran, autor das sentenças. NOMES. A composição da comitiva também foi motivo para questionamento nas ações. A missão era formada por oito diretores, 21 conselheiros e quatro participantes indicados pela presidência da autarquia. Além da falta de critérios objetivos para a elaboração da lista de nomes, a autorização para viagem teve aprovação da diretoria e do plenário do órgão. Ou seja, os próprios integrantes do grupo chancelaram a viagem, ato ilegal e imoral sob a ótica da Administração Pública. Dos 33 membros, só dois não foram condenados ao ressarcimento. O juiz alegou que eles, enquanto funcionários do Crea-SP sem poder decisório, não puderam optar por compor ou não a missão. O MPF apresentou recurso de apelação contra a absolvição, reafirmando que ambos, ainda que sem poder para definir questões administrativas, participaram diretamente da viagem e usufruíram da verba liberada indevidamente. O autor das ações que levaram à condenação dos réus é o procurador da República José Roberto Pimenta Oliveira.

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A partir de hoje (7), a informalidade do trabalhador doméstico pode resultar em multa de até R$ 805,06 para o patrão. A previsão está na Lei 12.964/14. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (Pnad) 2012, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dos 6,35 milhões de domésticos no Brasil, 4,45 milhões (70% da categoria) são informais.

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