De acordo com o edital, o país de origem do profissional deve ter índice médico/habitante igual ou superior a 1,8 médico por mil habitantes. O dado da Organização Mundial da Saúde (OMS) é usado para evitar que profissionais oriundos de países com menor número de médicos sejam cedidos a outras nações com maior quantidade.
No recurso apresentado ao TRF, os profissionais alegaram que têm direito à participação no processo seletivo pois não exercem a profissão nos países de origem.
Apesar dos vários recursos ao Programa apresentados até o momento, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ressalta que o governo tem muita segurança jurídica. Ele reconhece que o Mais Médicos não irá resolver todos os problemas de leito no Brasil, mas que o Palácio do Planalto também está investindo em infraestrutura e leitos de UTI para melhorar o panorama nacional.
As informações são da Agência Brasil e do UOL Notícias.