Domingo, 26 Janeiro 2025

“Avaliando o dia a dia de call centers em meu trabalho como consultora, percebi que havia dois problemas graves. O mais comum era o despreparo dos atendentes. O outro era a defasagem tecnológica das máquinas e dos softwares usados — a maioria das empresas não tem fôlego financeiro para modernizar, de uma vez, centenas de postos de trabalho. Ao mesmo tempo, senti que companhias de menor porte estavam procurando uma alternativa ao call center, um serviço mais compacto de telemarketing, para não gastar muito. Então, no começo de 2010, comecei a planejar uma empresa que preparasse esses operadores para trabalhar em casa. Na minha opinião, a capacitação dessas pessoas é um fator crítico para obter sucesso no setor. Após seis meses de planejamento, abri a Home Agent, em São Paulo (SP). No começo, tínhamos apenas dez operadores: foi bem difícil achar pessoas com o perfil certo e internet banda larga em casa. Hoje, contamos com 40 atendentes e mais 80 funcionários, divididos entre os escritórios de São Paulo e do Rio. Os clientes aceitaram muito bem a ideia: oferecemos um custo menor e uma velocidade de expansão de acordo com a demanda de cada um. Esse é um mercado que cresce 15% ao ano, e ainda tem muito potencial. Nossa meta é formar uma equipe com mil operadores.”

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios

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