Companhia trabalha com tinta sem chumbo, otimização da água, redução de CO2, baixo consumo de energia, entre outras ações
São Paulo, junho de 2012. Conferências como a Rio + 20 podem contribuir para o reforço da conscientização sobre a necessidade e a importância de uma vida mais sustentável, levando o tema para o cotidiano e para a realidade das pessoas.
O evento deste ano traz dois principais eixos de discussão: economia verde - que propõe um novo modelo de produção que degrade menos o meio ambiente, e governança – que indicará estruturas para alcançar este futuro almejado.
Nesse sentido, há inúmeras empresas que reforçam a importância da reciclagem e da separação dos resíduos sólidos para o meio ambiente, mas o que muitos desconhecem é que esse processo acontece antes dos produtos chegarem ao ponto de venda das lojas de todo o Brasil.
A Mercosul Line, que atua no transporte marítimo de contêineres, por exemplo, é referência de empresa que desenvolve ações de conscientização e preservação voltadas para a sustentabilidade.
Em seus navios o combustível e os lubrificantes têm baixo teor de enxofre; é utilizada tinta sem chumbo nos reparos; os tanques de combustível são protegidos internamente com o objetivo de reduzir ao máximo as chances de vazamento de óleo; os contêineres refrigerados trabalham com baixo consumo de energia, alcançando um potencial de redução de CO2 de menos 0,5%; a água de lastro passa por um processo de otimização; além disso, a companhia conta com um plano de gestão para os resíduos da tripulação em todas as embarcações.
Outro fator importante a ser observado é que por si só a operação realizada pela Mercosul Line – transporte de contêineres por meio da cabotagem – representa grande contribuição para a preservação do meio ambiente, uma vez que o transporte marítimo emite 37% menos carbono em relação ao transporte terrestre.
Segundo o Relatório de Economia Verde do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, PNUMA, a utilização de 0,16% do PIB global em investimentos no transporte verde reduziria em 70% as emissões de gases do efeito estufa dos transportes até 2050. Esse investimento diminuiria consideravelmente também o consumo de derivados de hidrocarbonetos.
Para Roberto Rodrigues, presidente/CEO da Mercosul Line, esses são fatores que podem estar contribuindo para o aumento do uso do modal no País. “A expectativa é que diferentes setores do mercado passem a utilizar mais a cabotagem como uma alternativa ao transporte de cargas. O modal aquaviário já é bastante utilizado por indústrias no cenário internacional e a tendência é que no transporte dentro do Brasil a utilização da cabotagem seja ampliada, considerando os diversos benefícios desse modal, inclusive, a forte contribuição para a redução na emissão de poluentes no meio ambiente”, comenta Rodrigues.
Conforme dados do Relatório da Agência Nacional de Transportes Aquaviários, o aumento no serviço de cabotagem dobra a cada sete anos no mundo. Nesse sentido, a Mercosul Line está constantemente empenhada em apoiar o desenvolvimento desse modal e de forma sempre a contribuir para a sustentabilidade do mundo.
Para mais informações sobre a atuação da Mercosul Line na cabotagem, suas ações de sustentabilidade, perspectivas de negócios e outras informações, a fonte é o presidente/CEO da Mercosul Line, Roberto Rodrigues, que poderá conceder entrevistas por meio de contato com a Assessoria de Imprensa da companhia.
Fonte: Intelog
