Nesta terça-feira (9/12), foi aprovado projeto que torna obrigatória a divulgação das planilhas que embasam reajustes e revisões de tarifa de transporte público coletivo pela Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), no Senado. A matéria segue para votação no Plenário.
É inevitável estabelecer uma reflexão sobre as premissas propostas por Frederico Bussinger na sua coluna semanal do dia 5 de dezembro último, no Portogente: carga e logistica, às quais ele atrela também tipos de portos, na formulação de perguntas que ao serem respondidas podem promover luz para dar saída sábia à resolução da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) nº 3.708. O tema é de vital importância para o sucesso da economia nacional.
Oportuno o posicionamento do presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço, sobre a coincidência do esvaziamento da gestão local nas companhias docas e a centralização da administração em Brasília. Tal fato, avalia, não apresentou resultados positivos, mais de um ano depois da Lei nº 12.815/13, a chamada Lei dos Portos. E critica: “Pelo contrário. Basta ver que, no período de janeiro a agosto de 2014, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a autoridade portuária de Santos, conseguiu utilizar apenas 26,2% do total de recursos disponíveis no Orçamento da União para os seus investimentos.”
A americana First Solar é a maior fabricante mundial de módulos solares fotovoltaicos (FV). As suas unidades de produção estão situadas nos Estados Unidos e pelo mundo. Atualmente, ela está construindo na Califórnia a maior usina solar do Planeta, com capacidade para fornecer eletricidade para 160.000 residências.
O Comitê de Política Econômica (Copom) elevou, nesta quarta-feira (3/12), a taxa básica de juros (Selic) em 0,5. Com isso, a taxa encerra o ano em 11,75%. “Era uma atitude aguardada pelo mercado, tendo em vista que a inflação continua sendo pressionada e existe a perspectiva de que ultrapasse os 6,5% ao ano. A medida tende a evitar essa situação, colocando um freio no consumo, especialmente em época de Natal, e para minimizando os possíveis repasses de preços”, avalia o coordenador da graduação de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina (FASM). “Em contrapartida, juros mais altos mantêm a economia em crescimento estagnado, que poderá gerar aumento de desemprego e prejudicar ainda mais a política econômica que, nesse momento, precisa reverter o quadro rapidamente. Um ponto fundamental para o governo é estimular a indústria, um grande empregador, a retomar os investimentos, para que possa produzir produtos mais competitivos.”