Segunda, 18 Novembro 2024

Dia a Dia

Os corredores de Brasília, mais precisamente os da Secretaria de Portos da Presidência da República, ficaram mudos nesta terça-feira (30/9). O motivo é o acerto final para a assinatura de acordo livrando o Grupo Libra Terminais de pagar o que realmente deve aos cofres públicos do Porto de Santos (litoral paulista). Ventila-se que tal crime será sacramentado no dia 6 de outubro. A pergunta que se faz é se a presidente Dilma Rousseff está preparada para ver mais um escândalo vir à tona no seu governo, depois o que envolveu a compra duvidosa de uma refinaria estadunidense, Pasadena, pela Petrobras.

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Mais um avanço da vida digital sensível ao cidadão, o sistema e-gate da Polícia Federal nos aeroportos para controle dos passageiros brasileiros em voos internacionais, pode reduzir de três minutos para 30 segundos o tempo de checagem. Considerando o acúmulo dessa redução de 2,5 minutos por passageiro nas filas de embarque e desembarque, e o gargalo que elas representam hoje; a precisão com que se faz a triagem em duas etapas - por número do documento e pela foto digital - esse sistema, ainda em fase de teste, vai reduzir um impacto muito negativo nas áreas de embarque e desembarque. Como já acontece com o check-in.

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“O Brasil pode estar atrasado? Pode. Mas hoje o país faz grandes esforços para alcançar nações onde a sociedade do conhecimento já é realidade faz tempo.  Nesse esforço nacional, é bem-vindo o Programa Ciência sem Fronteiras, que já enviou mais de 100 mil estudantes de graduação e pós-graduação às melhores universidades do mundo. E a aprovação da Lei que destina 75% dos royalties e 50% do fundo social do Pré-Sal para a educação e 25% para a saúde. “Vamos transformar recursos finitos, como o petróleo e o gás, em algo perene: educação, conhecimento científico, tecnológico e inovação.

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O que parecia ser um monólito societário, formado a partir da associação entre uma grande construtora e os três maiores fundos de pensão do País, começa a dar sinais de fissura por todos os lados. A Invepar é hoje uma empresa trincada, com fendas a separar a OAS de Previ, Petros e Funcef, informa o Relatório Reservado. O trio previdenciário joga sobre os ombros do empreiteiro Cesar Mata Pires e de seus asseclas a culpa pelas chagas corporativas do grupo – leia-se equívocos estratégicos, derrotas em importantes licitações e aumento do passivo. As rachaduras já alcançam a gestão da companhia. Após a saída do diretor de novos negócios, Hilário Pereira, as fundações fazem pressão pela imediata substituição do presidente da Invepar, Gustavo Rocha, executivo extremamente identificado com a OAS - ele ocupou o cargo de diretor do braço de investimentos do grupo baiano.

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O senador Antônio Aureliano, do PSDB de Minas Gerais, ocupou a tribuna do Senado para reclamar que “a crise no setor sucroalcooleiro é sem precedentes”, atribuindo isso à falta de uma política energética no país e à manipulação, pelo governo, dos preços dos combustíveis com o objetivo de maquiar a inflação. O parlamentar afirmou, ainda, que de 2008 até hoje 60 usinas foram fechadas no país, e 66 têm problemas graves de recuperação judicial.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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