Foi lançada, no dia 30 de outubro último, a ampliação da fábrica de Três Lagoas (MS) da Fibria, empresa brasileira líder mundial na produção de celulose de eucalipto, cujo investimento será de R$ 7,7 bilhões, sendo que parte desse valor é financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO). A celulose produzida pela empresa, além de ser vendida ao mercado interno, é levada por transporte ferroviário até o Porto de Santos (SP), de onde é exportada para os mercados europeu, norte-americano e asiático.
Durou mais ou menos 30 anos o tempo decorrido na evolução do telefone com fio, passando pelos primeiros celulares sem fio, ao telefone inteligente (smartphone), que incorporou sistemas operacionais e a Internet. Esses aparelhos passaram a ser extensão dos seres humanos que vivem em lugares com estrutura tecnológica. E não param de evoluir.
"Esperamos apenas uma coisa: rapidez. Deem o tempo certo que o dinheiro para investir nós temos para gerar mais emprego e negócios para todo o nosso País." A declaração foi feira por Patrício Ramos, vice-presidente do conselho da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP), à abertura do evento realizado no dia 27 de outubro último, em Brasília, onde o foco central foi a eficiência e produtividade dos terminais rrivados. Quem ouviu o recado em claro e bom som foi o novo ministro dos Portos, Helder Barbalho.
A Secretaria de Portos (SEP) de Helder Barbalho publicou aviso de licitação, na última segunda-feira (26/10), no Diário Oficial da União, na seção 3, página 2 pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), sobre o leilão de arrendamento de quatro áreas para terminais portuários em Santos (SP) e em Vila do Conde (PA) a ser realizado em 9 de dezembro próximo.
Os portos do Brasil estão em condição – infraestrutura e gestão - de compor cenários produtivos e competitivos para vencer os desafios econômicos de um mundo exigente de multilateralismo e cadeias produtivas globais?