Segunda, 20 Outubro 2025
Os profissionais representados pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Seesp) estão preocupados com os rumos ou os trilhos das nossas ferrovias. Para tanto, realizam, nesta quarta-feira (14/10), um debate com o economista Antonio Pastori, pesquisador e entusiasta da utilização do trem como alternativa racional ao transporte dentro das cidades. Pastori fez seu mestrado, em 2005, com o tema o modal ferroviário. Em 2007, ele defendeu a tese de reativação da estrada de ferro Grão-Pará e, juntamente com o Movimento de Preservação Ferroviária (www.trembrasil.org.br). Eles vão tentar responder a pergunta: Ferrovias brasileiras: Quo vadis?. Para onde vão as nossas ferrovias?

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O livro apresenta 26 megatendências que devem moldar o contexto mundial até 2030 nas áreas de população e sociedade, geopolítica, ciência e tecnologia, economia e meio ambiente, segundo a perspectiva de entidades e personalidades de prestígio internacional. Quais as oportunidades e as ameaças para o Brasil que essas megatendências mundiais trazem? Qual deverá ser o posicionamento do Brasil frente a essas megatendências mundiais? Esses são alguns dos questionamentos levantados pelos autores, que deverão ser respondidos com base na análise das 202 sementes de futuro apresentadas na obra.

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Em entrevista à agência de notícias da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o gerente-executivo de Comércio Exterior da entidade, Diego Bonomo, falou da frustração do Brasil ficar de fora do mais moderno acordo de livre comércio, segundo ele. No dia 5 de outubro último, Estados Unidos e Japão fecharam com outros 10 países a Parceria Transpacífico (TPP, na sigla em inglês), em Atlanta. O “mega-acordo” altera a dinâmica do comércio mundial e terá impacto no País. Bonomo explica que, a partir de agora, os países do novo bloco vão dar preferência para trocar mercadorias entre si. “Em algum grau, haverá desvio de comércio”, avalia. Fazem parte do TPP: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Cingapura, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru e Vietnã.

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Em palestra recente, o diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Adalberto Tokarski, discorreu sobre as hidrovias brasileiras; o complexo hidroviário da região amazônica; o transporte de carga e o transporte de passageiros; a evolução da produção de grãos e sobre os novos investimentos para o setor. O diretor disse que houve uma melhoria da qualidade das embarcações e do serviço prestado e a evolução na utilização do serviço: “Nota-se um crescimento paulatino na utilização do modal hidroviário brasileiro.” Reforçou, no entanto, a necessidade de mais investimentos públicos e privados para estimular o desenvolvimento e o desempenho do setor. Nesse sentido, destacou a importância de eventos como este da Sobena, para levantar questões, debater e convocar todos os envolvidos a defenderem o setor hidroviário junto ao Governo Federal.

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Em março de 2016, o Mercosul completará 25 anos de vigência e não se pode dizer que tenha sido um mau passo da diplomacia comercial brasileira a adesão ao tratado. A lembrança antecipada da data é do presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço. Para o empresário brasileiro, em linhas gerais, mesmo com altos e baixos, o Mercosul atendeu aos interesses do Brasil. "Basta ver que, desde 2010, o bloco tem sido o principal fornecedor de bens de capital para a Argentina, com o Brasil sendo responsável por 90% dessas exportações."

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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