Quinta, 14 Novembro 2024

Dia a Dia

Os empresários do setor de transportes e movimentação de cargas no Rio de Janeiro não querem perder o “bonde da história”. Por isso, já se reúnem para acompanhar a evolução e fazer sugestões ao Plano Estadual de Logística e Carga, que terá o objetivo de definir o que deve ser feito para livrar os acessos aos portos, aeroportos e centros de distribuição de cargas do Rio de Janeiro dos gargalos.

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Diante dos computadores ou no ar condicionado dos escritórios, a maior parte da população que trabalha com logística não percebe o quão ineficiente continua sendo a matriz brasileira de transportes. Reportagem realizada no Paraná e exibida no vídeo abaixo mostra que caminhoneiros ficam até 48 horas em uma fila para descarregar cargas do agronegócio brasileiro no Porto de Paranaguá.

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Vídeo produzido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) mostra que a instituição está de olho em possíveis irregularidades trabalhistas nos portos brasileiros. Para melhor conhecer essa realidade, a Coordenadoria Nacional do Trabalho Portuário e Aquaviário (Conapta) promete fazer dezenas de fiscalizações presenciais ao longo de 2011. O pólo de Macaé, de pujante crescimento devido às operações petrolíferas, terá atenção especial do Conapta, que busca regularizar as relações de trabalho, de acordo com a Lei 8.630/93 e com a Convenção 137 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

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A ampliação do Porto de Paranaguá não está restrita aos planos revelados ao Portogente pelo superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Airton Vidal Maron, ao jornalista Bruno Rios. Ele garante que outra obra prevê a substituição de quatro armazéns de carga geral que existem hoje no cais do porto e juntos somam capacidade estática de 54 mil toneladas. “A obra de modernização contemplará a construção, na mesma área, de dois armazéns graneleiros com capacidade estática de 195 mil toneladas e rendimento operacional de duas mil toneladas por hora.”

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A especialista em Mudanças Climáticas e Sequestro de Carbono, da Universidade Positivo (Curitiba), Mônica Pinto, que concedeu entrevista a jornalista Andrea Margon, de Vitória (ES), está preocupada com o impacto da exploração do pré-sal. Diz ela:

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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