Domingo, 10 Novembro 2024

Dia a Dia

Em estudo técnico que Portogente publica nesta segunda-feira (25), a Federação Nacional dos Portuários (FNP) defende que a gestão dos canais de acesso aos portos é estratégica e compõe uma atribuição de Estado, exercida por meio das empresas públicas. Para a entidade, a retirada dessa atribuição enfraqueceria ainda mais os portos públicos na concorrência com os portos privados.

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O mundo dos robôs que se conhece na ficção científica agora está se tornando realidade. Essa realidade que maravilha, também anuncia uma ameaça ao mercado de trabalho.

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O debate sobre o setor portuário vem envolvendo empresários, principalmente, os trabalhadores em menor escala, o próprio governo federal, por intermédio da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), todavia nada se ouve das próprias Autoridades Portuárias sobre qual o modelo de dragagem mais apropriado aos portos nacionais e até mesmo sobre a gestão portuária. Hoje temos 42 portos públicos, entre administrações federais, estaduais e municipais. Em contato com Portogente, a assessoria de imprensa da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) disse que não se pronunciará a respeito da dragagem por se tratar de um assunto do Estado do Paraná. Uma pena.

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Vem do presidente da Federação Nacional dos Portuários, Eduardo Guterra, severa crítica ao processo iniciado pela Secretaria de Portos (SEP) que visa colher contribuições para definir o “modelo de concessão” do canal de acesso aos portos brasileiros. Para o sindicalista,  a questão estrutural dos portos, seguindo exemplo de vários países do mundo, é responsabilidade do Estado.

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Em evento realizado em na Capital paulista, no dia 18 último, o diretor da Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Fonseca, afirmou que o novo marco regulatório portuário (Lei 12.815/13) aumentou a competição entre os portos ao autorizar os terminais de uso privado (TUPs) a movimentarem cargas de terceiros. Fonseca, valendo-se de estudo realizado em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) para aferir os dados de contratos de arrendatários e de TUPs,  disse que não há concorrência prejudicial entre as duas modalidades de terminais.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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