Quinta, 31 Outubro 2024

Dia a Dia

O jornalista e empresário João Dória Júnior fez um alerta em evento sobre turismo, nesta quinta-feira (30), em São Paulo, sobre a falta de política de apoio à construção e reforma de hotéis. Ele citou o exemplo da estagnação da cidade paulista, que há dois anos não constrói nenhum hotel nem tem projeto em vista de construção. “Os hotéis estão absolutamente esgotados na sua ocupação, quase no limite, sobretudo durante a semana. Estamos falando da maior cidade da América Latina e do País”, criticou.* Ministro do Esporte defende São Paulo como a melhor cidade para a abertura da CopaDória Júnior acredita que a saída seja a elaboração de políticas públicas municipais e estaduais, com o apoio de políticas federais, para a adaptação e utilização de edifícios antigos ou de áreas degradadas, já que o preço do terreno em São Paulo e no Rio de Janeiro é inviável para qualquer projeto.

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“Não quero que os mais pobres pensem apenas em ser jogadores de futebol e pagodeiros; eles têm que querer ser pesquisadores e cientistas”. A declaração é do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, em evento que reuniu empresários, nesta segunda-feira (27), em São Paulo. Mercadante defende a criação de uma grande política de popularização da ciência, tecnologia e desenvolvimento. O ministro afirmou que o País está num momento excelente, como nunca teve antes, e os investimentos na área são imprescindíveis para que o Brasil dê um salto histórico no setor.Para ele, o grande desafio brasileiro é transformar ciência, tecnologia e inovação no eixo estruturante do desenvolvimento brasileiro. E isto se dará pela consolidação da liderança na economia do conhecimento natural, no avanço em direção à sociedade do conhecimento, na transição para a economia de baixo carbono e sustentabilidade ambiental e na erradicação da pobreza e aprofundamento do processo de distribuição social e regional da renda.

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Enfurecido com a denúncia do Portogente das suas trapalhadas com o dinheiro público do Porto de Santos, o diretor financeiro da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Alencar Severino Costa, ameaça reeditar a demissão dos sete funcionários de carreira da empresa. Conselheiro do paulistano Clube Pinheiros, Alencar arranjou para esta entidade, sem procedimentos legais, uma doação da Codesp de mais de R$ 100 mil. O benemerente diretor do porto e conselheiro do Pinheiros acha que foi gente da casa que vazou para o site a informação de que não foi feito contrato da transação realizada sem transparência e impessoalidade. Corre à boca pequena que dias destes, e com data retroativa, foi providenciado às corridas e por linhas não normais a elaboração desse documento.

Segundo sindicalista portuário, o caso já foi denunciado ao Ministério Público fundamentado na matéria do Portogente e dela será enviada cópia à presidenta Dilma. Entretanto, o abastado diretor, que se utiliza abusivamente da estrutura da empresa, como o carro com motorista para buscá-lo e levá-lo diariamente em casa a 80 km do Porto de Santos, confia no seu poder político advindo da sua habilidade para atender aos interesses de deputados e se acha intocável. Mesmo que cometa atos que venham provocar prejuízos ao porto, como é o caso dos processos em curso contra as demissões promovidas tresloucadamente por Severino Costa. Por quatro cantos da empresa e para quem quiser ouvir, ele diz que cabeças vão rolar.
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Ainda está para nascer quem consiga explicar porque tudo o que se vende nos aeroportos nacionais é tão caro. Qual é a mágica para tamanha inflação crescente no setor aeroportuário? É como se os aeroportos fossem um terra de ninguém, ou melhor, uma ilha que não está sob qualquer lei do País. Ali vale o que quiser.

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O encontro de logística e transporte realizado nesta terça-feira e quarta-feira, pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, sobrou críticas à infraestrutura nacional, principalmente aos portos.Paulo Villa Rotas, diretor-executivo da Associação dos Usuários dos Portos da Bahia (Usuport), alertou que a falta de planejamento em logística no Brasil tem levado a saturação dos portos. "A quantidade insuficiente de terminais e a regulação débil têm sido barreiras ao desenvolvimento e nos levado a uma logística travada".Outra questão apresentada é a falta de recursos e investimentos no setor. De 1996 a 2010, foram recebidos US$ 2 bilhões, porém, até 2020, devem ser aplicados US$ 6 bilhões (incluindo recursos privados).Villa Rotas enfatizou que o Brasil precisa acelerar nesses processos para manter-se competitivo no mundo. "Vemos um crescimento muito grande para Ásia e temos que nos preparar para isso", afirmou.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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