Sexta, 22 Novembro 2024

Mais 13 nomes foram anunciados pela presidenta Dilma Rousseff, para o ministério do seu segundo mandato, que começa no próximo dia 1º. O deputado federal Edinho Araújo, do PMDB de São Paulo, comandará a Secretaria de Portos (SEP). O mundo portuário nacional avalia que Araújo aumentará a interlocução política da hinterlândia do maior complexo portuário do Hemisfério Sul, acelerará a implantação da nova lei dos portos (12.815/13), superará impasses e implantará os projetos de arrendamentos já bastantes atrasados. Por ser de uma região política com influência do Centro-Oeste, o novo ministro tem perfil para buscar soluções fundamentadas nas necessidades e peculiaridades do agronegócio pelos portos.

Eliseu Padilha (PMDB) na aviação também é uma boa nova, por sua bagagem à frente do Ministério dos Transportes. Político articulado e centrado em meta deve promover dinâmica para mitigar os gargalos nos aeroportos, até aqui tratados com água benta. Faltam planejamento, projetos e obras para nossa aviação civil atender às demandas de um território brasileiro e de uma sociedade que ascende socialmente. Padilha trás energia para o setor.

Ainda não foi indicado, mas o nome de Antonio Carlos Rodrigues (PR) está sendo cogitado para a pasta dos Transportes. Rodrigues é homem de ação e articulador para realizar um projeto logístico da dimensão do Brasil. Pode parecer de pouca importância a sincronização dos três ministérios, mas o isolamento deles que sempre se verificou é causa de muitos atrasos de metas fundamentais, como o intermodal e a cabotagem, para ficar em poucos exemplos.

Finalmente, esses três ministérios terão ações integradas por características dos seus titulares. Ganha o Brasil.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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