Investimentos em terminais, máquinas e recursos humanos estão redefinindo a movimentação de contêineres no Brasil. Para fazer frente a essa tendência, a Brado já investiu R$ 16 milhões em sua estrutura de 2016 para cá, profissionalizou sua equipe e mantém serviços especializados para atender setores como o de exportação de alimentos. “As exigências do mercado para cada setor são específicas. Por isso, investimos continuamente em qualificação dos profissionais da Brado, bem como de contratação de especialistas, para atendimento dos mercados mais exigentes do mundo”, conta Zuleica Melo, Gerente Executiva de Performance e Negócios da Brado.
Não são apenas os alimentos que exigem especialistas da área de engenharia à de sanidade. A madeira, por exemplo, segue uma série de padrões, do carregamento dos contêineres à logística de exportação. O algodão, que também vem ganhando espaço entre as cargas conteinerizadas, tem exigido soluções tecnológicas para manter a rastreabilidade do produto e das atividades da Brado em toda a rota de exportação, de Mato Grosso ao Porto de Santos.
“As cargas tradicionais e de maior valor agregado (como os frigorificados) saem ganhando com os investimentos nessa nova fase da logística de contêineres vivida no Brasil. A proteína animal (bovinos, suínos e aves) ganha espaço nas duas principais rotas de atuação da Brado: de Mato Grosso ao Porto de Santos (SP) e do interior do Paraná ao Porto de Paranaguá (PR). E o reforço da estrutura da Companhia melhora os serviços oferecidos ao setor”, assegura Marcelo Saraiva, diretor Comercial e de Operações da Brado.