As possibilidades da sociedade tecnológica vistas em filmes e livros estão se tornando realidade nos dias de hoje e os alunos parecem entusiasmados para entrar nesse novo mundo. Foi o que se viu na disputa de 180 vagas no Colégio Técnico Universitário de Design e Engenharia de Londres, que tem cursos para jovens de 14 a 19 anos.
Nessa nova realidade escolar, esses 180 alunos estão vivendo uma experiência muito diferente do tradicional currículo da escolas tradicionais. Um grupo projetou do nada um ambiente virtual que leva os espectadores a uma viagem ao redor de uma aldeia etíope, como parte de um projetop para destacar o trabalho da Ong Water Aid.Outro grupo se aplicou em ensinar passos de dança ao robô Pimenta. E um terceiro grupo, viajou para ensinar o robô a esquiar.
Esse novo e polêmico horizonte da educação está fazendo que escolas incluam entre o seu material didático robôs e drones. Por se tratar de material de custo elevado, esses programas contam com o apoio de entidades da iniciativa privada comprometidas com a educação.
Ao se comparar os resultados dos alunos dessas escolas com os das tradicionais, as conclusões divergem. Mas, é fácil de perceber que a escola está mudando o seu papel, na medida que as tradicionas lousas para giz estão sendo em grande escala substituidas por lousas digitais. Com certeza é a exigência do aluno que chega hoje na escola utilizando com destreza o seu tablet ou smartphone.
